Uma chuva de 122 milímetros entre a noite de sexta-feira(11) e madrugada de sábado(12), levou pânico e desespero aos moradores da Rua Manoel Cavalcante, centro da cidade de Coremas-PB.
Por volta das 2:00 horas da madrugada, a água da chuva inundou uma madeireira, três casas e causou destruição total nos prédios, fazendo desabar completamente o teto de uma residência. A água que transbordou devido a um canal possivelmente entupido, adentrou pelo quintal das casas, arrombando as portas das cozinhas e fissuras nas paredes.
Maria Luiza Ferreira Matias, 64 anos, professora aposentada, relatou que se não fosse o seu filho, provavelmente ela o marido, Geraldo Francisco Matias de 74 anos, estariam mortos.
Por volta das 2:00 horas da madrugada, a água da chuva inundou uma madeireira, três casas e causou destruição total nos prédios, fazendo desabar completamente o teto de uma residência. A água que transbordou devido a um canal possivelmente entupido, adentrou pelo quintal das casas, arrombando as portas das cozinhas e fissuras nas paredes.
Maria Luiza Ferreira Matias, 64 anos, professora aposentada, relatou que se não fosse o seu filho, provavelmente ela o marido, Geraldo Francisco Matias de 74 anos, estariam mortos.
Uma chuva de 122 milímetros entre a noite de sexta-feira(11) e madrugada de sábado(12), levou pânico e desespero aos moradores da Rua Manoel Cavalcante, centro da cidade de Coremas-PB.
Por volta das 2:00 horas da madrugada, a água da chuva inundou uma madeireira, três casas e causou destruição total nos prédios, fazendo desabar completamente o teto de uma residência. A água que transbordou devido a um canal possivelmente entupido, adentrou pelo quintal das casas, arrombando as portas das cozinhas e fissuras nas paredes.
Maria Luiza Ferreira Matias, 64 anos, professora aposentada, relatou que se não fosse o seu filho, provavelmente ela o marido, Geraldo Francisco Matias de 74 anos, estariam mortos.
“Estou viva pela graça de Deus e meu filho está acordado – Mãe! Tem água entrando pela cozinha, quando fui olhar, estava tudo alagado, de repente escutei barulhos, estrondos, corremos e conseguimos pegar meu marido, que possui comorbidades. Foi o tempo, que a água derrubou a porta da cozinha, só tivemos tempo de abrir a porta da sala de uma casa de 21 metros e sairmos em meio ao aguaceiro – Olhei minha geladeira, fogão, armários, sofás, todos os meus troços, em meio à agua e a casa inundada. A cena era a mesma com os meus vizinhos, um horror”.
Já no meio da rua, vi o estrago na minha casa, no prédio da madeireira e nas duas casas vizinhas. Moradores próximos, nos ajudaram. Peço que as autoridades responsáveis, se pronunciem sobre o assunto e paguem meu prejuízo”. Finalizou abalada, Maria Luiza Ferreira, que está na casa de uma filha.
A professora acionou o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, que foram ao local, constataram o fato, retiraram os moradores e interditaram os prédios afetados. A prefeitura ainda não se manifestou sobre o fato.
Já no meio da rua, vi o estrago na minha casa, no prédio da madeireira e nas duas casas vizinhas. Moradores próximos, nos ajudaram. Peço que as autoridades responsáveis, se pronunciem sobre o assunto e paguem meu prejuízo”. Finalizou abalada, Maria Luiza Ferreira, que está na casa de uma filha.
A professora acionou o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, que foram ao local, constataram o fato, retiraram os moradores e interditaram os prédios afetados. A prefeitura ainda não se manifestou sobre o fato.
Vale News PB