(Imagem/crédito: Antonio Cabral-DRT-PB: 3085) |
Segundo os cientistas, a força da erupção vulcânica é superior a 500 bombas de Hiroshima, e segundo a Nasa (Agência Espacial dos EUA), a detonação ocorreu a mais de doze mil quilômetros do território brasileiro. Uma coluna de fumaça de 40 quilômetros de altura. A poeira e detritos ultrapassou a atmosfera terrestre e chegou à estratosfera. Dez dias depois da explosão, a nuvem chegou ao Brasil, colorindo o nascer do sol, e em Piancó foi visto ao entardecer no por do sol.
No nascer e no pôr do sol, contudo, as cores são diferentes do azul, geralmente ficando entre o vermelho e o alaranjado. Isto ocorre porque no amanhecer e no entardecer, os raios solares precisam percorrer um caminho mais longo na atmosfera até chegarem aos nossos olhos.
Então o que aconteceu em Piancó no entardecer foi consequência da erupção vulcânica do vulcão submarino Hunga-Tonga-Hunga-Há'apai, no Pacífico Sul, ou foi simplesmente porque os raios solares precisam percorrer um caminho mais longo na atmosfera até chegarem aos nossos olhos aparece essas cores entre o vermelho e o alaranjado? A conclusão fica a critério de cada um, mas o espetáculo da natureza é inconfundível.
O que é fenômeno do pôr do sol?
Pode ser considerado como um processo inverso do nascer do sol, que é quando o sol aparece no horizonte na direção leste, iniciando o dia. Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre o Círculo Polar Ártico e o Círculo Polar Antártico.
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