Por: Radar Sertanejo
O pagamento de R$ 6 por hora extra para policiais militares de plantão está deixando alguns municípios sem policiais no Estado da Paraíba. A denúncia foi feita à rádio Campina FM nesta terça-feira (4) pelo deputado estadual Cabo Gilberto Silva, do PSL. Segundo ele, há uma mobilização dentro dos quarteis para que os PM’s não façam o plantão extra, criticamente chamado de “plantão da fome”. Conforme o deputado, a recusa dos PM’s já estaria causando impacto direto nas cidades de menor porte. No último final de semana, estima-se que 35 municípios tenham ficado sem policiais.
Segundo o deputado estadual, o problema está sendo causado porque a Polícia Militar não tem efetivo suficiente para organizar as escalas de trabalho. Por isso, os policiais estão sendo escalados em plantões extras e recebem o valor de R$ 6 por hora. A decisão do governo é baseada em uma Lei que determina que os policias podem trabalhar até 30 dias ininterruptamente. O problema é que essa convocação aconteceria em casos fortuitos ou de força maior, ou seja, em ações provocadas pelo homem (rebeliões, por exemplo) ou como a tragédia registrada em Brumadinho (MG) este ano.
“(A recusa) É um movimento praticamente unificado na Paraíba. Diga não ao ‘extra de fome’. É para valorizar não só o serviço extra. São poucos policias, é o pior salário do país, armamento inadequado. São muitos problemas e nossa movimentação é para mostrar nossa insatisfação com o governo do PSB”, disse o deputado.
Segundo ele o problema é antigo e passou de Ricardo Coutinho para João Azevedo. “Esses problemas têm nomes técnicos. Ricardo Coutinho só colocou 840 policiais em oito anos, quando em 2010 prometeu mais de cinco mil. Passou o tempo e ficou só na promessa”, lembrou.
Segundo o deputado estadual, o problema está sendo causado porque a Polícia Militar não tem efetivo suficiente para organizar as escalas de trabalho. Por isso, os policiais estão sendo escalados em plantões extras e recebem o valor de R$ 6 por hora. A decisão do governo é baseada em uma Lei que determina que os policias podem trabalhar até 30 dias ininterruptamente. O problema é que essa convocação aconteceria em casos fortuitos ou de força maior, ou seja, em ações provocadas pelo homem (rebeliões, por exemplo) ou como a tragédia registrada em Brumadinho (MG) este ano.
“(A recusa) É um movimento praticamente unificado na Paraíba. Diga não ao ‘extra de fome’. É para valorizar não só o serviço extra. São poucos policias, é o pior salário do país, armamento inadequado. São muitos problemas e nossa movimentação é para mostrar nossa insatisfação com o governo do PSB”, disse o deputado.
Segundo ele o problema é antigo e passou de Ricardo Coutinho para João Azevedo. “Esses problemas têm nomes técnicos. Ricardo Coutinho só colocou 840 policiais em oito anos, quando em 2010 prometeu mais de cinco mil. Passou o tempo e ficou só na promessa”, lembrou.
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