Ela
é jovem, bonita e determinada. Mesmo assim, sofre preconceito por causa
do seu trabalho. Seria algo que possa ser visto como ‘vergonhoso’? Não!
Muito pelo contrário. A adolescente Lucyanna Silva, de 17 anos, vende picolés nas ruas da cidade de Bananeiras, no Brejo paraibano.Isso mesmo. A jovem é vendedora de picolés e sempre que acha necessário,
expressa o orgulho que tem da profissão. Mas encarar o preconceito e o
machismo ainda é um desafio.
Nas redes sociais, Lucyanna fez um desabafo sobre as ‘piadinhas’ e os ‘dedos apontados’ contra ela enquanto passa com seu carrinho do Picolé da Lúh.
“Faz 3 anos que vendo picolé e ainda tem gente que fica espantado quando falo sobre isso”, diz a jovem. Ela explica que vende picolés para não depender dos pais para comprar o que quer.
“Meninas e até meninos, todo trabalho é digno e nada na sua vida cai do céu. Vocês não precisam trabalhar só se tiverem passando necessidade, até porque eu não passo, mas resolvi sair da asa dos meus pais para poder ter dinheiro e comprar minhas próprias coisas”.
O desabafo repercutiu a seu favor. Até as 16:30 deste domingo (11) haviam 51 mil reações, 782 comentários e 16.896 compartilhamentos da sua postagem no Facebook.
Nas redes sociais, Lucyanna fez um desabafo sobre as ‘piadinhas’ e os ‘dedos apontados’ contra ela enquanto passa com seu carrinho do Picolé da Lúh.
“Faz 3 anos que vendo picolé e ainda tem gente que fica espantado quando falo sobre isso”, diz a jovem. Ela explica que vende picolés para não depender dos pais para comprar o que quer.
“Meninas e até meninos, todo trabalho é digno e nada na sua vida cai do céu. Vocês não precisam trabalhar só se tiverem passando necessidade, até porque eu não passo, mas resolvi sair da asa dos meus pais para poder ter dinheiro e comprar minhas próprias coisas”.
O desabafo repercutiu a seu favor. Até as 16:30 deste domingo (11) haviam 51 mil reações, 782 comentários e 16.896 compartilhamentos da sua postagem no Facebook.
Fonte diario do sertão