Eleito
no primeiro turno, com 58,18% dos votos paraibanos, o governador João
Azevêdo (PSB), pretende começar a cumprir a promessa de reduzir o valor
da conta de energia no primeiro mês de governo,
conforme declarou em entrevista concedida ao Bom Dia Paraíba, nesta
quinta-feira (11). A proposta é ampliar a isenção do ICMS nas contas de
luz, benefício que, segundo João, já contempla mais de 500 mil pessoas.
Com 100% das urnas apuradas, João Azevêdo obteve 1.119.758 votos, que representaram 58,18% dos válidos. Lucélio Cartaxo obteve 450.525, ou 23,41% do total. Veja o resultado da apuração em todo o estado; por cidade; e por zona eleitoral.
Para colocar em prática a promessa de reduzir a conta de energia, João Azevêdo explica que vai ampliar a isenção do ICMS para paraibanos que consomem até 90 kW, tendo direito ao benefícios junto ao cadastro realizado na Energisa. Antes, o benefício era concedido apenas para famílias que tinham um consumo de energia de 50 kW.
Prioridade em 2018
Até o dia 28 de outubro, data do 2º turno para eleições presidenciais, o foco do atual governo é continuar a campanha já realizada no 1º turno a favor do candidato Fernando Haddad (PT). “Estamos trabalhando com o segundo turno das eleições, porque nós entendemos que esse país possa ter uma gestão de um presidente de uma frente democrática, para que a gente possa continuar avançando”, disse.
Apenas após o segundo turno é que a transição entre os governadores começará a ser feita. “Estamos trabalhando para dar continuidade ao que fizemos no primeiro turno, que foi a vitória de Fernando Haddad [na Paraíba]. Vamos continuar trabalhando fortemente até o segundo turno para que isso se concretize. A partir daí é que vamos começar a trabalhar a transição”, declarou.
Propostas a serem executadas
João reforçou as promessas que, durante a campanha eleitoral no primeiro turno, já haviam sido declarados. Sobre segurança, ele prometeu convocar os outros 500 aprovados no concurso da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, além de viabilizar recursos na Câmara Federal para implantar os centros de monitoramento em João Pessoa, Campina Grande e Patos, bem como investir em inteligência para as Polícias Civil e Militar.
Na área da saúde, João relembrou as propostas que visam qualificar os serviços nos hospitais da Paraíba e a criação de uma maternidade, no Vale do Piancó, para casos de alto risco. Sobre educação, o governador eleito reforçou que no mês de fevereiro vai abrir mais 50 unidades de escolas integrais, além de incorporar nas suas primeiras ações a ampliação do programa Gira Mundo.
Para a cidade de Campina Grande, o objetivo é continuar com a mesma atenção que, segundo ele, foi fornecida durante o mandato de Ricardo Coutinho. Entre as promessas está a construção do Centro de Convenções da cidade.
Presença de Ricardo Coutinho do governo
Sobre a atuação do atual governador Ricardo Coutinho no governo de 2019, João descartou a participação de Ricardo, afirmando que ele também não tem essa pretensão. “Espero que Ricardo esteja exercendo outras missões muito maiores. Para quem foi governador durante oito anos e tinha um mandato de senador garantido, e deixou tudo isso para dar continuidade a um projeto, é porque Ricardo tem uma visão de política diferente. Ter Ricardo como consultor político, sempre quero ter. Mas espero ver Ricardo como ministro desse país”, declarou.
Com 100% das urnas apuradas, João Azevêdo obteve 1.119.758 votos, que representaram 58,18% dos válidos. Lucélio Cartaxo obteve 450.525, ou 23,41% do total. Veja o resultado da apuração em todo o estado; por cidade; e por zona eleitoral.
Para colocar em prática a promessa de reduzir a conta de energia, João Azevêdo explica que vai ampliar a isenção do ICMS para paraibanos que consomem até 90 kW, tendo direito ao benefícios junto ao cadastro realizado na Energisa. Antes, o benefício era concedido apenas para famílias que tinham um consumo de energia de 50 kW.
Prioridade em 2018
Até o dia 28 de outubro, data do 2º turno para eleições presidenciais, o foco do atual governo é continuar a campanha já realizada no 1º turno a favor do candidato Fernando Haddad (PT). “Estamos trabalhando com o segundo turno das eleições, porque nós entendemos que esse país possa ter uma gestão de um presidente de uma frente democrática, para que a gente possa continuar avançando”, disse.
Apenas após o segundo turno é que a transição entre os governadores começará a ser feita. “Estamos trabalhando para dar continuidade ao que fizemos no primeiro turno, que foi a vitória de Fernando Haddad [na Paraíba]. Vamos continuar trabalhando fortemente até o segundo turno para que isso se concretize. A partir daí é que vamos começar a trabalhar a transição”, declarou.
Propostas a serem executadas
João reforçou as promessas que, durante a campanha eleitoral no primeiro turno, já haviam sido declarados. Sobre segurança, ele prometeu convocar os outros 500 aprovados no concurso da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, além de viabilizar recursos na Câmara Federal para implantar os centros de monitoramento em João Pessoa, Campina Grande e Patos, bem como investir em inteligência para as Polícias Civil e Militar.
Na área da saúde, João relembrou as propostas que visam qualificar os serviços nos hospitais da Paraíba e a criação de uma maternidade, no Vale do Piancó, para casos de alto risco. Sobre educação, o governador eleito reforçou que no mês de fevereiro vai abrir mais 50 unidades de escolas integrais, além de incorporar nas suas primeiras ações a ampliação do programa Gira Mundo.
Para a cidade de Campina Grande, o objetivo é continuar com a mesma atenção que, segundo ele, foi fornecida durante o mandato de Ricardo Coutinho. Entre as promessas está a construção do Centro de Convenções da cidade.
Presença de Ricardo Coutinho do governo
Sobre a atuação do atual governador Ricardo Coutinho no governo de 2019, João descartou a participação de Ricardo, afirmando que ele também não tem essa pretensão. “Espero que Ricardo esteja exercendo outras missões muito maiores. Para quem foi governador durante oito anos e tinha um mandato de senador garantido, e deixou tudo isso para dar continuidade a um projeto, é porque Ricardo tem uma visão de política diferente. Ter Ricardo como consultor político, sempre quero ter. Mas espero ver Ricardo como ministro desse país”, declarou.
Fonte Por G1 PB