Um policial militar acusado de matar a esposa dentro de casa, na cidade de Itaporanga, no Sertão paraibano, vai a júri popular
por homicídio triplamente qualificado, com as qualificadoras de
feminicídio, motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. O crime
aconteceu no dia 25 de janeiro. O policial Damião Soares Gomes matou
Jaqueline Fabrícia de Araújo com um tiro e fugiu em seguida.
A denúncia narra que Jaqueline Fabrícia estava em sua casa, quando o acusado, que morava em outra residência, chegou armado e iniciou uma discussão com a vítima, por não aceitar o fim do relacionamento.
Nesse momento, a cunhada e a vizinha de Jaqueline ouviu quando ela criou: “me solta, não faz isso, não”. A testemunha ainda conseguiu entrar na residência e viu o momento em que o acusado efetuou um disparo de arma de fogo contra Jaqueline.
Depois de ser ferida, a vítima foi socorrida e levada para um hospital na cidade. Mas, por causa da gravidade do ferimento os médicos decidiram transferir para o Hospital Regional de Patos. Ela não resistiu e morreu no caminho.
Ao ser interrogado, o acusado alegou que o disparo foi acidental, e ocorreu quando tentava desarmar Jaqueline.
“O pronunciado deve ser levado ao Tribunal do Júri para que este manifeste seu veredicto a respeito do crime, com melhor análise das provas e dos fatos, oportunizando tanto à acusação, quanto à defesa, a demonstração e comprovação de suas teses, com todas as garantias legais”, finalizou o desembargador João Benedito na sessão desta quinta-feira (16).
A denúncia narra que Jaqueline Fabrícia estava em sua casa, quando o acusado, que morava em outra residência, chegou armado e iniciou uma discussão com a vítima, por não aceitar o fim do relacionamento.
Nesse momento, a cunhada e a vizinha de Jaqueline ouviu quando ela criou: “me solta, não faz isso, não”. A testemunha ainda conseguiu entrar na residência e viu o momento em que o acusado efetuou um disparo de arma de fogo contra Jaqueline.
Depois de ser ferida, a vítima foi socorrida e levada para um hospital na cidade. Mas, por causa da gravidade do ferimento os médicos decidiram transferir para o Hospital Regional de Patos. Ela não resistiu e morreu no caminho.
Ao ser interrogado, o acusado alegou que o disparo foi acidental, e ocorreu quando tentava desarmar Jaqueline.
“O pronunciado deve ser levado ao Tribunal do Júri para que este manifeste seu veredicto a respeito do crime, com melhor análise das provas e dos fatos, oportunizando tanto à acusação, quanto à defesa, a demonstração e comprovação de suas teses, com todas as garantias legais”, finalizou o desembargador João Benedito na sessão desta quinta-feira (16).
Fonte G1 Paraiba