Foram
presas 23 pessoas por assassinatos cometidos no território paraibano,
durante a 'Operação Cronos', realizada nesta sexta-feira (24).
A ação faz parte de um trabalho integrado do Ministério da Segurança
Pública que prendeu mais de 700 pessoas em 16 estados. A operação foi
concluída nesta tarde, na Paraíba.De acordo com o delegado Isaias Gualberto, da Polícia Civil da Paraíba,
23 suspeitos de homicídios foram presos nas ações dos policiais
paraibanas, em cumprimento a mandados de prisões preventivas expedidos
na Paraíba.
Cinco foram presos em João Pessoa, dois em Itaporanga, no Sertão do estado, um em Alhandra, três em Belém, quatro em Campina Grande, quatro em Patos e mais quatro suspeitos foram presos em Natal, no Rio Grande do Norte, em ação da polícia da Paraíba em conjunto com a potiguar, em decorrência de mandados expedidos pela Justiça em Piancó, no Sertão paraibano.
Operação Cronos em 16 estados
Quase 5 mil policiais civis foram às ruas nesta manhã de sexta-feira. Até o fim do dia, a expectativa é que esse número passe de 1 mil presos. A Operação surgiu após uma reunião do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil, em julho deste ano.
Parte das investigações que levaram aos mandados de prisão contou com apoio do Banco de Perfil Genético, que cadastra o DNA de autores de crimes sexuais e confronta com o material genético encontrado nas vítimas. Segundo o ministério, o banco deve ser ampliado e deverá contar com 130 mil perfis cadastrados até o fim do ano que vem.
Cinco foram presos em João Pessoa, dois em Itaporanga, no Sertão do estado, um em Alhandra, três em Belém, quatro em Campina Grande, quatro em Patos e mais quatro suspeitos foram presos em Natal, no Rio Grande do Norte, em ação da polícia da Paraíba em conjunto com a potiguar, em decorrência de mandados expedidos pela Justiça em Piancó, no Sertão paraibano.
Operação Cronos em 16 estados
Quase 5 mil policiais civis foram às ruas nesta manhã de sexta-feira. Até o fim do dia, a expectativa é que esse número passe de 1 mil presos. A Operação surgiu após uma reunião do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil, em julho deste ano.
Parte das investigações que levaram aos mandados de prisão contou com apoio do Banco de Perfil Genético, que cadastra o DNA de autores de crimes sexuais e confronta com o material genético encontrado nas vítimas. Segundo o ministério, o banco deve ser ampliado e deverá contar com 130 mil perfis cadastrados até o fim do ano que vem.
Fonte Por G1 PB