A Energisa reafirma o seu compromisso de promover e
apoiar o combate ao crime de furto de energia que prejudica toda a
sociedade paraibana, inclusive com riscos à vida. Sempre que necessário,
a empresa estará à disposição das autoridades responsáveis para apoiar a
apuração desse tipo de crime.
Autor: Redação do Portal
Sobre ação realizada pela Polícia Civil, que resultou na prisão de
pessoas que praticavam o furto de energia (eletrotraficantes) em
Itaporanga, a Energisa confirma que a investigação teve como ponto de
partida uma fiscalização da companhia realizada em julho do ano passado
em unidades com indícios de furto ou desvio de energia. A partir daí, a
Polícia Civil iniciou uma investigação que resultou na identificação de
vários suspeitos, não só de consumo irregular de energia, como também
outros crimes.
A Energisa reafirma o seu compromisso de promover e apoiar o combate ao crime de furto de energia que prejudica toda a sociedade paraibana, inclusive com riscos à vida. Sempre que necessário, a empresa estará à disposição das autoridades responsáveis para apoiar a apuração desse tipo de crime.
Relembre o caso na reportagem do site Diamante Online
http://www.diamanteonline.com.br/noticia/policial/2018/07/05/bomba-policia-civil-de-itaporanga-deflagra-operacao-e-prende-varias-pessoas-por-furto-de-energia-apos-1-delacao-premiada-do-sertao/16363.html
A Polícia Civil do Estado da Paraíba, deflagrou desde a manhã de terça-feira (03), a segunda fase da “Operação Hemera” (deusa da luz) com objetivo de desbaratar uma verdadeira organização criminosa responsável por desvio de energia elétrica em vários imóveis residenciais e comerciais da cidade de Itaporanga (PB).
Fruto, inicialmente, de uma denúncia anônima feita à empresa concessionária de energia, Energisa Paraíba, as investigações iniciaram. A primeira fase da operação culminou com a prisão de um ex-funcionário da empresa, identificado como sendo um dos responsáveis pelo esquema de corrupção, fraude e desvio de energia elétrica.
Numa ação integrada entre a Polícia Civil, pela 17ª Delegacia
Seccional, pelo GTE e pela Delegacia Distrital de Itaporanga, por seus
signatários, respectivamente Dr. Antônio Neto e Dr. Renato Leite, o
Ministério Público do Estado da Paraíba, por seu representante Dr.
Reynado Serpa e o Poder Judiciário da Paraíba, pelo juiz Dr. Antônio
Eugênio Leite, juízo competente em razão do juiz da 3ª Vara ter se
averbado suspeito, foi realizada e homologada a PRIMEIRA COLABORAÇÃO
PREMIADA DO SERTÃO dando a possibilidade de desbaratamento da
organização e do esquema de corrupção que estava em andamento dentro da
empresa fornecedora de energia.
Para o Juiz Antônio Eugênio, o caso de Itaporanga revela uma complexidade de crimes que estão escondidos diante de uma sociedade, e que a Delação do funcionário da Energisa, deverá se expandir como exemplo para outras cidade e regiões paraibanas.
No início da manhã da terça, a Polícia Civil com o apoio técnico da Polícia Científica do Estado - IPC João Pessoa e de técnicos fiscais da Energisa Paraíba cumpriu 4 mandados de prisão e 23 mandados de busca e apreensão objetivando inspecionar imóveis residenciais e comerciais suspeitos de estarem dentro do esquema, fraudando o consumo de energia elétrica.
Em dois dias da operação, foram vistoriados imóveis sendo detectadas fraudes em 16 deles e indícios de fraudes em 7, além de 5 pessoas presas. Sendo 4 em decorrência de mandados de prisões e 1 prisão em flagrante. A operação além do efeito repressivo para a sociedadetem caráter educativo, pois serviu para orientar a população do perigo que representa as ligações clandestinas e o prejuízos para os cofres públicos e para a empresa concessionária que tem atuação específica no combate a fraudes e recuperação de crédito.
Estima-se que a operação até o momento conseguiu recuperar a quantia de R$ 45.000,00 de energia sem se fazer os acréscimos dos tributos incidentes no valor da energia bruta fornecida, algo em torno de 27%. Isto corresponde a 60.000 Kwh. O que daria para abastecer 400 residências com uma família de 3 pessoas cada uma pelo período de 30 dias.
Os crimes.
Em síntese o esquema a ser desbaratado consistia em fraudes na leitura dos consumos de energia com a participação de alguns funcionários da empresa vítima, ex-funcionários, eletricistas particulares, comerciantes conhecidos na região e até político da cidade envolvido.
A fraude em si é fazer uma leitura de campo do medidor de energia abaixo do consumo real apresentado no ato da leitura, destruição dos medidores posteriormente ou substituição por outro medidor “laranja"a fim de ocultar a fraude, pagamentos em dinheiro ou benefícios aos funcionários da empresa pela aplicação da fraude, com intenção clara de obter vantagem indevida em detrimento do regular fornecimento de energia elétrica.
O colaborador alimentava o sistema via smartphone com dados falsos, fornecendo leitura abaixo da real verificada em campo, informando algum defeito no medidor ou que o imóvel estaria fechado. Ou ainda, oferecia o “serviço” para colocação de desvio de energia por determinado preço ou benefícios posteriores, indicando eletricistas para fazer o desvio ou ele mesmo fazia a implementação do sistema de desvio.
A Energisa reafirma o seu compromisso de promover e apoiar o combate ao crime de furto de energia que prejudica toda a sociedade paraibana, inclusive com riscos à vida. Sempre que necessário, a empresa estará à disposição das autoridades responsáveis para apoiar a apuração desse tipo de crime.
Relembre o caso na reportagem do site Diamante Online
http://www.diamanteonline.com.br/noticia/policial/2018/07/05/bomba-policia-civil-de-itaporanga-deflagra-operacao-e-prende-varias-pessoas-por-furto-de-energia-apos-1-delacao-premiada-do-sertao/16363.html
A Polícia Civil do Estado da Paraíba, deflagrou desde a manhã de terça-feira (03), a segunda fase da “Operação Hemera” (deusa da luz) com objetivo de desbaratar uma verdadeira organização criminosa responsável por desvio de energia elétrica em vários imóveis residenciais e comerciais da cidade de Itaporanga (PB).
Fruto, inicialmente, de uma denúncia anônima feita à empresa concessionária de energia, Energisa Paraíba, as investigações iniciaram. A primeira fase da operação culminou com a prisão de um ex-funcionário da empresa, identificado como sendo um dos responsáveis pelo esquema de corrupção, fraude e desvio de energia elétrica.
Para o Juiz Antônio Eugênio, o caso de Itaporanga revela uma complexidade de crimes que estão escondidos diante de uma sociedade, e que a Delação do funcionário da Energisa, deverá se expandir como exemplo para outras cidade e regiões paraibanas.
No início da manhã da terça, a Polícia Civil com o apoio técnico da Polícia Científica do Estado - IPC João Pessoa e de técnicos fiscais da Energisa Paraíba cumpriu 4 mandados de prisão e 23 mandados de busca e apreensão objetivando inspecionar imóveis residenciais e comerciais suspeitos de estarem dentro do esquema, fraudando o consumo de energia elétrica.
Em dois dias da operação, foram vistoriados imóveis sendo detectadas fraudes em 16 deles e indícios de fraudes em 7, além de 5 pessoas presas. Sendo 4 em decorrência de mandados de prisões e 1 prisão em flagrante. A operação além do efeito repressivo para a sociedadetem caráter educativo, pois serviu para orientar a população do perigo que representa as ligações clandestinas e o prejuízos para os cofres públicos e para a empresa concessionária que tem atuação específica no combate a fraudes e recuperação de crédito.
Estima-se que a operação até o momento conseguiu recuperar a quantia de R$ 45.000,00 de energia sem se fazer os acréscimos dos tributos incidentes no valor da energia bruta fornecida, algo em torno de 27%. Isto corresponde a 60.000 Kwh. O que daria para abastecer 400 residências com uma família de 3 pessoas cada uma pelo período de 30 dias.
Os crimes.
Em síntese o esquema a ser desbaratado consistia em fraudes na leitura dos consumos de energia com a participação de alguns funcionários da empresa vítima, ex-funcionários, eletricistas particulares, comerciantes conhecidos na região e até político da cidade envolvido.
A fraude em si é fazer uma leitura de campo do medidor de energia abaixo do consumo real apresentado no ato da leitura, destruição dos medidores posteriormente ou substituição por outro medidor “laranja"a fim de ocultar a fraude, pagamentos em dinheiro ou benefícios aos funcionários da empresa pela aplicação da fraude, com intenção clara de obter vantagem indevida em detrimento do regular fornecimento de energia elétrica.
O colaborador alimentava o sistema via smartphone com dados falsos, fornecendo leitura abaixo da real verificada em campo, informando algum defeito no medidor ou que o imóvel estaria fechado. Ou ainda, oferecia o “serviço” para colocação de desvio de energia por determinado preço ou benefícios posteriores, indicando eletricistas para fazer o desvio ou ele mesmo fazia a implementação do sistema de desvio.
Fonte: Assessoria