A prisão do psicólogo teve repercussão em vários meios de comunicação do Estado, mas ele agora responde o processo em liberdade.
O psicólogo e enfermeiro Deilton Aires
Batista, de 27 anos, suspeito de falsificar atestados médicos e
apresentá-lo à Prefeitura de São José de Caiana, no Vale do Piancó, após
ser aprovado em um Processo de Seleção do município, foi solto no dia
06 de junho.
Ele passou 49 dias preso no 3° Batalhão
de Polícia Militar, em Patos, mas teve sua prisão preventiva revogada
pelo juiz da 2° Vara de Itaporanga, Antônio Eugênio Leite, após pedido
da defesa.
Segundo o advogado do acusado, Gustavo
Nunes de Aquino, a prisão foi revogada porque a defesa demonstrou que a
liberdade de Deilton não traria qualquer prejuízo a instrução do
processo, tampouco era uma ameaça à ordem pública. "Pela legislação
brasileira, a prisão preventiva é uma exceção, tendo o acusado o direito
de responder o processo em liberdade. A liberdade do professor Deilton
foi medida de justiça, pois ela não traz qualquer perigo à ordem
pública, muito menos a instrução do processo".
A prisão do psicólogo teve repercussão em vários meios de comunicação do Estado, mas ele agora responde o processo em liberdade.