O
ano de 2018 iniciou sem perspectivas de chuvas em quantidade
significante para o semiárido nordestino, nesta primeira quinzena de
janeiro, segundo os principais institutos de
meteorologia, consultados pelo Radar Sertanejo. A maioria dos
reservatórios de água já secaram e muitas cidades estão à beira do
colapso ou sendo abastecidas com carros-pipas.
No entanto, para este ano são esperadas chuvas dentro da média histórica no Sertão e Alto Sertão, paraibano. O anúncio que tranquiliza mais a população sertaneja foi feito na última semana pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), em Campina Grande.
A Aesa acredita que os açudes localizados no semiárido paraibano sejam recarregados com as chuvas de 2018. Essa esperança aumentou depois que os meteorologistas do Governo do Estado anunciaram a previsão climática para o próximo trimestre.
De acordo com o setor de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, os últimos seis anos foram de chuvas abaixo da média histórica na maior parte do Estado.
No entanto, para este ano são esperadas chuvas dentro da média histórica no Sertão e Alto Sertão, paraibano. O anúncio que tranquiliza mais a população sertaneja foi feito na última semana pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), em Campina Grande.
A Aesa acredita que os açudes localizados no semiárido paraibano sejam recarregados com as chuvas de 2018. Essa esperança aumentou depois que os meteorologistas do Governo do Estado anunciaram a previsão climática para o próximo trimestre.
De acordo com o setor de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, os últimos seis anos foram de chuvas abaixo da média histórica na maior parte do Estado.
Fonte Radar Sertanejo