O
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba autorizou a abertura de um
inquérito policial para investigar o deputado estadual Arnaldo
Monteiro (PSC) e o filho dele, Anderson Monteiro (PSC), por suspeita de
compra de votos. A determinação, do juiz Paulo Câmara, foi publicada no
Diário da Justiça Eletrônico desta terça-feira (5).
A abertura do inquérito policial foi determinada a pedido do Ministério Público Eleitoral. A denúncia que chegou ao órgão informou a existência de “esquema de compra de votos através do pagamento de contribuições sindicais dos trabalhadores rurais de Esperança”, que seria comandada pelos dois, durante as eleições de 2016.
O deputado Arnaldo Monteiro (PSC) e o ex-prefeito Anderson Monteiro (PSC) informaram que foram pegos de surpresa, porque não foram notificados, mas afirmaram que estão tranquilos e negaram as acusações.
“Não cometemos nenhuma ilicitude. Isso deve ser desespero de algum adversário, que tentou fazer uma denúncia infundada. Mas o papel do Ministério Público é pedir a apuração”, disse o deputado Arnaldo Monteiro (PSC).
“Foram quatro anos de Prefeitura e não tem nenhum ato de desonestidade da minha parte enquanto gestor e político. O Ministério Público faz sua parte, mas eu não tenho medo de nenhum processo”, declarou o ex-prefeito Anderson Monteiro (PSC).
A investigação vai ser feita pela Polícia Federal. Segundo a determinação, o prazo para conclusão das diligências é de 60 dias, no máximo.
A abertura do inquérito policial foi determinada a pedido do Ministério Público Eleitoral. A denúncia que chegou ao órgão informou a existência de “esquema de compra de votos através do pagamento de contribuições sindicais dos trabalhadores rurais de Esperança”, que seria comandada pelos dois, durante as eleições de 2016.
O deputado Arnaldo Monteiro (PSC) e o ex-prefeito Anderson Monteiro (PSC) informaram que foram pegos de surpresa, porque não foram notificados, mas afirmaram que estão tranquilos e negaram as acusações.
“Não cometemos nenhuma ilicitude. Isso deve ser desespero de algum adversário, que tentou fazer uma denúncia infundada. Mas o papel do Ministério Público é pedir a apuração”, disse o deputado Arnaldo Monteiro (PSC).
“Foram quatro anos de Prefeitura e não tem nenhum ato de desonestidade da minha parte enquanto gestor e político. O Ministério Público faz sua parte, mas eu não tenho medo de nenhum processo”, declarou o ex-prefeito Anderson Monteiro (PSC).
A investigação vai ser feita pela Polícia Federal. Segundo a determinação, o prazo para conclusão das diligências é de 60 dias, no máximo.
Fonte G1 PARAIBA