Vinte
cidades da Paraíba vão deixar de ser abastecidas pela Operação
Carro-Pipa do Governo Federal a partir de novembro. De acordo
com a Secretaria Nacional de Defesa Civil, estas cidades não fazem
parte da região semiárida paraibana, mas estavam incluídas no programa
de forma equivocada.
Uma dessas cidades é Matinhas, que fica no Agreste da Paraíba, e tem cerca de três mil habitantes e e recebe água de carro-pipa da prefeitura, que abastece uma cisterna comunitária e duas caixas d’água públicas. É nestes locais que a população pega água para beber e cozinhar. A maioria das famílias mora na zona rural e também está com dificuldade para produzir.
A cidade é abastecida pela Operação Carro-Pipa desde 2008, de acordo com a Defesa Civil Municipal. O coordenador do órgão, Eugênio Alves, acredita que a situação foi criada porque a cidade é considerada como Brejo pelo IBGE há mais de 30 anos. “Nessa época, realmente, a gente tinha muita água no município. Tinha córregos, as cacimbas eram todas cheias, mas hoje em dia a gente não tem”, conta.
Quem tem cacimba em casa e adquire água de carro-pipa divide com os vizinhos. A agricultora Maria Aparecida, a água de carro-pipa acabou e ela teve que pegar em um barreiro do sogro. “Eu ponho produto pra ela ficar mais limpa porque ela é muito barrenta”, conta, explicando que a família não bebe dessa água, mas da que restou do carro-pipa.
Segundo a prefeitura de Matinhas, Maria de Fátima Silva, foi montado um grupo de trabalho com o governo do Estado para encontrar uma solução para o problema. Um documento foi elaborado e entregue à Sudene, que encaminhou para o Ministério da Integração e agora a prefeitura aguarda.
Uma dessas cidades é Matinhas, que fica no Agreste da Paraíba, e tem cerca de três mil habitantes e e recebe água de carro-pipa da prefeitura, que abastece uma cisterna comunitária e duas caixas d’água públicas. É nestes locais que a população pega água para beber e cozinhar. A maioria das famílias mora na zona rural e também está com dificuldade para produzir.
A cidade é abastecida pela Operação Carro-Pipa desde 2008, de acordo com a Defesa Civil Municipal. O coordenador do órgão, Eugênio Alves, acredita que a situação foi criada porque a cidade é considerada como Brejo pelo IBGE há mais de 30 anos. “Nessa época, realmente, a gente tinha muita água no município. Tinha córregos, as cacimbas eram todas cheias, mas hoje em dia a gente não tem”, conta.
Quem tem cacimba em casa e adquire água de carro-pipa divide com os vizinhos. A agricultora Maria Aparecida, a água de carro-pipa acabou e ela teve que pegar em um barreiro do sogro. “Eu ponho produto pra ela ficar mais limpa porque ela é muito barrenta”, conta, explicando que a família não bebe dessa água, mas da que restou do carro-pipa.
Segundo a prefeitura de Matinhas, Maria de Fátima Silva, foi montado um grupo de trabalho com o governo do Estado para encontrar uma solução para o problema. Um documento foi elaborado e entregue à Sudene, que encaminhou para o Ministério da Integração e agora a prefeitura aguarda.
Fonte G1 Paraiba