Um
homem se matou após tentar assassinar uma ex-companheira na manhã desta
sexta-feira (27), próximo à estrada que leva Patos a São José de
Espinharas, no Sertão da Paraíba, a 316 km de
João Pessoa. Na última terça-feira (24), um policial matou a ex-mulher e
depois se matou, também na cidade de Patos.
O homem sequestrou a mulher em Patos, nessa quinta-feira (26). No mesmo dia, a mãe dela registrou uma ocorrência na Delegacia da Mulher, mas a polícia não conseguiu localizar a vítima e o suspeito.
Pela manhã, viaturas foram acionadas com a informação de que houve uma tentativa de homicídio. Ao chegarem ao local, confirmaram o suicídio do homem e encontraram a mulher ferida no pescoço, com um disparo de arma de fogo.
Ela foi socorrida ainda consciente e levada ao Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Segundo o delegado Gaudêncio Neto, o projétil ficou alojado perto da medula, o que acabou limitando os movimentos das pernas da vítima. Ela se arrastou até encontrar socorro. O relacionamento deles havia acabado há cerca de quatro meses e a polícia suspeita que a motivação do crime teve a ver com o homem não ter aceitado o fim da relação.
O homem sequestrou a mulher em Patos, nessa quinta-feira (26). No mesmo dia, a mãe dela registrou uma ocorrência na Delegacia da Mulher, mas a polícia não conseguiu localizar a vítima e o suspeito.
Pela manhã, viaturas foram acionadas com a informação de que houve uma tentativa de homicídio. Ao chegarem ao local, confirmaram o suicídio do homem e encontraram a mulher ferida no pescoço, com um disparo de arma de fogo.
Ela foi socorrida ainda consciente e levada ao Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Segundo o delegado Gaudêncio Neto, o projétil ficou alojado perto da medula, o que acabou limitando os movimentos das pernas da vítima. Ela se arrastou até encontrar socorro. O relacionamento deles havia acabado há cerca de quatro meses e a polícia suspeita que a motivação do crime teve a ver com o homem não ter aceitado o fim da relação.
Fonte portalcorreio
Foto da vítima e acusado publicadas em rede social e Higo de Figueiredo (Rádio Espinharas)