Cerca
de 150 prefeitos e a maior parte dos representantes a bancada federal
paraibana participaram, nesta segunda-feira (23), de um encontro
promovido pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba
(Famup) no auditório do Centro Cultural Ariano Suassuna do Tribunal de
Contas do Estado (TCE-PB), em João Pessoa, para discutir alternativas
para a crise e tentar sensibilizar o governo federal em busca de mais
recursos para os Municípios.
Em contato com a reportagem do Portal Correio, pelo menos 20 gestores admitiram a possibilidade de colapso financeiro caso o atual cenário não se modifique.
Por conta da queda de repasses para os Municípios, muitos prefeitos estão tendo que promover cortes de despesas e até recorrendo a demissões para tentar colocar as finanças em dia.
Em Cruz do Espírito Santo, o prefeito Pedrito (PSD) disse que a situação no Município é muito ruim e terá que promover cortes para tentar honrar os compromissos em dia. Pedrito disse que até o momento já demitiu 160 pessoas e só conseguirá pagar o salário dos cargos comissionados do mês de agosto nesta terça-feira (24). “Se for pra tirar os contratados, que são os professores e o pessoal que dá apoio nas escolas, vai ter parar, e se for pra parar é melhor fechar as portas, como aconteceu em prefeituras do estado de Alagoas”, alertou.
O cenário também é preocupante na cidade de Caaporã, no Litoral Sul do estado, onde o prefeito Kiko Monteiro (PDT) já demitiu cerca de 300 pessoas que foram contratadas por ele no início do ano.
Segundo o gestor, o repasse do ICMS para o Município previsto para o próximo ano é preocupante, principalmente quanto à ocorrência de novas demissões. “Já demitimos aproximadamente 300 pessoas, e estamos estudando novos cortes, infelizmente”, lamentou.
O prefeito de Pilar, Benício Neto (PSB), disse que a situação na cidade é muito preocupante. Ele revelou que por conta dos descontos feitos nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a prefeitura só recebeu até o momento R$ 6 mil. “Estamos caminhando para o colapso financeiro, com o atraso da folha e dos fornecedores, por isso estamos apelando para que essa ajuda chegue o mais rápido possível”, afirmou.
Em contato com a reportagem do Portal Correio, pelo menos 20 gestores admitiram a possibilidade de colapso financeiro caso o atual cenário não se modifique.
Por conta da queda de repasses para os Municípios, muitos prefeitos estão tendo que promover cortes de despesas e até recorrendo a demissões para tentar colocar as finanças em dia.
Em Cruz do Espírito Santo, o prefeito Pedrito (PSD) disse que a situação no Município é muito ruim e terá que promover cortes para tentar honrar os compromissos em dia. Pedrito disse que até o momento já demitiu 160 pessoas e só conseguirá pagar o salário dos cargos comissionados do mês de agosto nesta terça-feira (24). “Se for pra tirar os contratados, que são os professores e o pessoal que dá apoio nas escolas, vai ter parar, e se for pra parar é melhor fechar as portas, como aconteceu em prefeituras do estado de Alagoas”, alertou.
O cenário também é preocupante na cidade de Caaporã, no Litoral Sul do estado, onde o prefeito Kiko Monteiro (PDT) já demitiu cerca de 300 pessoas que foram contratadas por ele no início do ano.
Segundo o gestor, o repasse do ICMS para o Município previsto para o próximo ano é preocupante, principalmente quanto à ocorrência de novas demissões. “Já demitimos aproximadamente 300 pessoas, e estamos estudando novos cortes, infelizmente”, lamentou.
O prefeito de Pilar, Benício Neto (PSB), disse que a situação na cidade é muito preocupante. Ele revelou que por conta dos descontos feitos nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a prefeitura só recebeu até o momento R$ 6 mil. “Estamos caminhando para o colapso financeiro, com o atraso da folha e dos fornecedores, por isso estamos apelando para que essa ajuda chegue o mais rápido possível”, afirmou.
Fonte Por Alexandre Freire