Um
drone vai ser usado para fiscalizar a água do São Francisco na Paraíba,
por meio do Plano de Acompanhamento das Águas da Transposição.
A partir desta quarta-feira, técnicos de vários órgãos estaduais vão
monitorar a chegada das águas do São Francisco, prevista para o sábado
(11), e orientar moradores ribeirinhos. A equipe será coordenada pela
Agência Executiva das Águas do Estado (Aesa) e utilizará um drone para
fiscalizar o leito do rio Paraíba.
De acordo com o presidente da Aesa, João Fernandes da Silva, nesta fase inicial as águas do Velho Chico só poderão ser utilizadas para consumo humano e animal. “Nossa prioridade é garantir que o rio Paraíba siga seu curso sem interferências entre as cidades de Monteiro e Boqueirão. Não serão permitidas retiradas para irrigação, carcinicultura ou piscicultura até que a situação do açude Epitácio Pessoa esteja normalizada. Depois disso, faremos uma reavaliação para ver a possibilidade de liberar estas culturas”, informou.
Técnicos da Aesa, Defesa Civil Estadual, Cagepa, Sudema e Polícia Ambiental começam nesta quarta-feira uma campanha de orientação aos moradores ribeirinhos sobre a importância permitir o fluxo normal da água de denunciar possíveis irregularidades. “Teremos duas equipes: uma vai bater de porta em porta para conversar com as pessoas e cadastrar os usuários, enquanto a outra estará monitorando o leito do rio com imagens do drone”, elencou João Fernandes, acrescentando que promotores do Ministério Público Estadual também farão parte da equipe.
Percurso
Após a chegada a cidade de Monteiro, as águas do rio São Francisco vão ser despejadas pela Aesa no leito do rio Paraíba. Na sequência, elas vão abastecer os açudes São José, Poções e Camalaú, antes de chegar ao Epitácio Pessoa. A previsão é de que a água demore entre 30 e 45 dias para fazer este percurso.
De acordo com o presidente da Aesa, João Fernandes da Silva, nesta fase inicial as águas do Velho Chico só poderão ser utilizadas para consumo humano e animal. “Nossa prioridade é garantir que o rio Paraíba siga seu curso sem interferências entre as cidades de Monteiro e Boqueirão. Não serão permitidas retiradas para irrigação, carcinicultura ou piscicultura até que a situação do açude Epitácio Pessoa esteja normalizada. Depois disso, faremos uma reavaliação para ver a possibilidade de liberar estas culturas”, informou.
Técnicos da Aesa, Defesa Civil Estadual, Cagepa, Sudema e Polícia Ambiental começam nesta quarta-feira uma campanha de orientação aos moradores ribeirinhos sobre a importância permitir o fluxo normal da água de denunciar possíveis irregularidades. “Teremos duas equipes: uma vai bater de porta em porta para conversar com as pessoas e cadastrar os usuários, enquanto a outra estará monitorando o leito do rio com imagens do drone”, elencou João Fernandes, acrescentando que promotores do Ministério Público Estadual também farão parte da equipe.
Percurso
Após a chegada a cidade de Monteiro, as águas do rio São Francisco vão ser despejadas pela Aesa no leito do rio Paraíba. Na sequência, elas vão abastecer os açudes São José, Poções e Camalaú, antes de chegar ao Epitácio Pessoa. A previsão é de que a água demore entre 30 e 45 dias para fazer este percurso.
Fonte ortal Correio