As
chuvas do mês de fevereiro trouxeram alegrias , mais também uma grande
preocupação para a nova gestão municipal de São José de Caiana (PB), porém os reflexos de um possível desastre, poderiam ser maiores para o município de Itaporanga, entenda.
Segundo o vice-prefeito caianense, Manoel Moleque, a comunidade “Deserto”, que comporta uma das maiores reservas hídricas do município, teme o rompimento da parede do Açude Dois Rios, que já está atingindo a sua capacidade máxima de armazenamento, isso porque na última reforma do o manancial, o sangrador teria ficado alto, a ponto da água chegar a banhar a parede de contenção parara começar o sangrar.
“Toda a comunidade está preocupada com a situação desse açude, pois ele já está quase cheio, correndo sérios riscos de ir embora, caso não sejam tomadas as providencias”, comenta Manoel.
A Prefeitura de São José de Caiana já iniciou os trabalhos de rebaixamento do sangrador, para evitar o pior, utilizando maquinas pesadas e trabalhos voluntários da própria comunidade.
“O maior perigo é que se esse açude chegar a estourar, o estrago será incalculável no município de Itaporanga. Já comunicamos o caso a AESA, bem como a Defesa Civil do Estado”, diz o vice-prefeito
Há pouco mais de três anos, o manancial sangrou e segundo relatos, a lâmina dágua quase atingiu a parede de contenção.
Segundo o vice-prefeito caianense, Manoel Moleque, a comunidade “Deserto”, que comporta uma das maiores reservas hídricas do município, teme o rompimento da parede do Açude Dois Rios, que já está atingindo a sua capacidade máxima de armazenamento, isso porque na última reforma do o manancial, o sangrador teria ficado alto, a ponto da água chegar a banhar a parede de contenção parara começar o sangrar.
“Toda a comunidade está preocupada com a situação desse açude, pois ele já está quase cheio, correndo sérios riscos de ir embora, caso não sejam tomadas as providencias”, comenta Manoel.
A Prefeitura de São José de Caiana já iniciou os trabalhos de rebaixamento do sangrador, para evitar o pior, utilizando maquinas pesadas e trabalhos voluntários da própria comunidade.
“O maior perigo é que se esse açude chegar a estourar, o estrago será incalculável no município de Itaporanga. Já comunicamos o caso a AESA, bem como a Defesa Civil do Estado”, diz o vice-prefeito
Há pouco mais de três anos, o manancial sangrou e segundo relatos, a lâmina dágua quase atingiu a parede de contenção.
Fonte Diamante Online