Já no tamanho ‘gigantesco’ delas, a genética do pai, Rubens traz a resposta: ele mede nada mais, nada menos do que 2 metros e 4 centímetros de altura.
Autor: Redação do Portal
A história das gêmeas, Maria Eduardo Vale Tavares de Oliveira “Duda” e
Glória Maria Tavares Vale de Oliveira “Glorinha” se assemelha com a
história de milhares de outros gêmeos, a começar pela própria gestação,
pela simbologia do amor duplo, durante todo o período, que antecede o
nascimento. Entretanto, uma particularidade torna a história delas
completamente diferente da história dos demais gêmeos: Duda e Glorinha
nasceram primeiro do que tudo, prematuramente, aos 8 meses. Isso se deu,
justamente porque elas tinham algo diferente: O tamanho, o
desenvolvimento do corpo. Uma delas, por incrível que pareça, já nasceu
com um dente.
Hoje com 12 anos, a particularidade, que outrora se manifestava nos
primeiros minutos do nascimento, mas pouco visível às pessoas fora do
convívio familiar, estampa-se de longe para qualquer pessoa perceber.
Uma tem 1,79m, a outra tem 1,80m. Os números mostram que Duda e Glorinha
são as gêmeas mais altas do estado da Paraíba, sobretudo, pela idade.
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Embora sejam gêmeas, as adolescentes são complemente diferentes, têm
gostos diferentes, têm genéticas diferentes: uma herdou os traços da mãe
Gorete Vale, enquanto a outra tem traços genéticos visíveis do pai,
Rubens Tavares. As diferenças genéticas não refletem só a aparência das
meninas, mas também suas personalidades, desejos e sonhos. Cursando a 7ª
série, as duas têm sonhos totalmente diferentes. Duda, que tem paixões
por animais, sonha em ser modelo e quer ser médica. Já Glorinha sonha em
ser juíza ou delegada. Ela quer, literalmente, “mandar”. Porém, o
afinco pelos estudos as torna iguais. Elas, que residem com os pais na
cidade de Manaíra-PB, vão todos os dias para a cidade de Triunfo, no
Estado do Pernambuco, onde estudam e se preparam para um futuro,
certamente promissor, dada a importância dos sonhos individualizados.
Obviamente Duda e Glorinha não são gêmeas univitelinas. E, apesar de ser
improvável, o caso delas faz todo sentido genético.
Existem dois tipos de gêmeos: univitelinos, quando um óvulo é
fertilizado e, posteriormente se divide em dois embriões idênticos; e
bivitelinos, quando dois óvulos são fertilizados, gerando gêmeos
não-idênticos. O segundo caso é mais raro, afinal, não é comum que
existam dois óvulos diferentes em um mesmo período fértil. No caso de
Duda e Glroinha a resposta nos genes dos pais. E, apesar de ser
improvável, o caso delas faz todo sentido genético. Os filhos costumam
receber uma mistura de genes de seus pais. Mas no caso das gêmeas, em
específico, ficou claro que não houve mistura, e cada uma herdou
características diferentes.
Já no tamanho ‘gigantesco’ delas, a genética do pai, Rubens traz a
resposta: ele mede nada mais, nada menos do que 2 metros e 4 centímetros
de altura. A se enveredar por esse caminho, as adolescente, que medem
em média 1 metro e oitenta, com apenas 12 anos de idade, chegarão bem
pertinho de alcançar o genitor.
Entre outras tantas felicidades, estampa-se na face dos pais o
prazer, o contentamento e satisfação com as filhas que têm. Um amor
incondicional e uma plena realização de pais, que na simbologia da
palavra amor, amam com ‘extravagância’ Duda e Glorinha.