A
situação dos 127 açudes monitorados pela Agência Executiva de Gestão
das Águas da Paraíba (Aesa) têm piorado a cada dia. Segundo
o último levantamento, 66 mananciais do estado estão em situação
crítica e praticamente secos, com menos de 5% do volume; 28
reservatórios estão em observação, com menos de 20% da capacidade; e
apenas 33 estão com capacidade superior a 20%.
As situações mais complicadas são nos grandes açudes, como o Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, que tem apenas 5,8% da capacidade, ou 23,9 milhões de metros cúbicos (m³) do total de 411,6 milhões de m³.
Outro manancial que enfrenta o problema é o de Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras, que registra 5,4% da capacidade, ou 13,8 milhões de m³ do total de 255 milhões de m³ que ele pode armazenar.
Também enfrentam problemas os açudes de Mãe d’Água, com 8%, (45,7 milhões de m³); Acauã, em Itatuba, com 9% da capacidade (22,8 milhões de m³); Lagoa de Arroz, em Cajazeiras, com 14,1% (11,3 milhões de m³); e Farinha, em Patos, com 16,8% (4,3 milhões de m³).
Já outros mananciais estão secos ou praticamente secos, como Coremas, em Coremas, com 2,8% (16,3 milhões de m³); Baião, em São José do Brejo do Cruz, com 4,3% (1,6 milhões de m³); Sumé, em Sumé, com 3,4% (1,5 milhões de m³); Jatobá I, em Patos, com 4,2% (742,4 mil m³); e Cordeiro, no Congo, com 0%.
Situação de João Pessoa
Ainda segundo dados da Aesa, os mananciais que abastecem João Pessoa registram bons níveis em comparação aos outros açudes.
Em Marés, o manancial acumula 1,4 milhões de m³, ou 69,9% da capacidade total, que é de 2,1 milhões de m³. Já no açude de Gramame/Mamuaba, que fica no município do Conde, na Grande João Pessoa, o volume atual é de 46,2 milhões de m³, ou 81,2% da capacidade total de 56,9 milhões de m³.
As situações mais complicadas são nos grandes açudes, como o Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, que tem apenas 5,8% da capacidade, ou 23,9 milhões de metros cúbicos (m³) do total de 411,6 milhões de m³.
Outro manancial que enfrenta o problema é o de Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras, que registra 5,4% da capacidade, ou 13,8 milhões de m³ do total de 255 milhões de m³ que ele pode armazenar.
Também enfrentam problemas os açudes de Mãe d’Água, com 8%, (45,7 milhões de m³); Acauã, em Itatuba, com 9% da capacidade (22,8 milhões de m³); Lagoa de Arroz, em Cajazeiras, com 14,1% (11,3 milhões de m³); e Farinha, em Patos, com 16,8% (4,3 milhões de m³).
Já outros mananciais estão secos ou praticamente secos, como Coremas, em Coremas, com 2,8% (16,3 milhões de m³); Baião, em São José do Brejo do Cruz, com 4,3% (1,6 milhões de m³); Sumé, em Sumé, com 3,4% (1,5 milhões de m³); Jatobá I, em Patos, com 4,2% (742,4 mil m³); e Cordeiro, no Congo, com 0%.
Situação de João Pessoa
Ainda segundo dados da Aesa, os mananciais que abastecem João Pessoa registram bons níveis em comparação aos outros açudes.
Em Marés, o manancial acumula 1,4 milhões de m³, ou 69,9% da capacidade total, que é de 2,1 milhões de m³. Já no açude de Gramame/Mamuaba, que fica no município do Conde, na Grande João Pessoa, o volume atual é de 46,2 milhões de m³, ou 81,2% da capacidade total de 56,9 milhões de m³.
Fonte Portal Correio