
Citando obras como os
2500 km de estradas, 1100 km de adutoras, além de 10 hospitais que vão
chegar a 13. “Ao longo de 8 anos mais de 100 novas escolas. Jamais
chegará frágil, não por mim, mas pelo que se produz. A política de
tapinha nas costas está enterradas, até os que se elegeram em função
disso, em pouco tempo tem que mudar porque a estratégia da promessa
fácil não vai mais funcionar”, disse.
Coutinho destacou que no
momento oportuno o governo, que é composto por vários partidos e
principalmente a sociedade, haverá de colocar um nome que possa conduzir
a continuidade política que muda a Paraíba.
Enquanto isso, o
governador afirmou que não faz análise, mesmo, concordando que Cida foi
lançada de forma tardia, mas abstendo-se em relação ao nome de Gervásio
Maia. A socialista começou há quatro meses com 0,2%. “Além disso é
preciso reconhecer a conjuntura que o país vivencia. O que saiu das ruas
não é o Brasil real, é um pais profundamente conservador, motivado por
uma crise ética de descrença na política e falta de sonhos”, disse.
Ricardo acredita que o
resultado das urnas é uma realidade momentânea e que esta foi uma
eleição atípica, onde não tinha financiamento público (que ele defende)
nem privado, mas um financiamento particular que, segundo o governador,
“aprofundou os fossos”.
Marília Domingues / Adelton Alves