Pedido de suspensão foi protocolado pelo grupo
Harmonia dos Protetores Independentes dos Animais (Harpia), organização
defendida pela comissão da OAB/PB
Justiça | Em 13/10/16 às 20h11, atualizado em 13/10/16 às 2
Autor: Redação do Portal
Após decisão do juiz Max Nunes de França, de Campina Grande, que, por
meio de liminar nessa quarta-feira (12), manteve a realização da 39ª
edição da Vaquejada do Parque Maria da Luz, a Comissão dos Direitos dos
Animais revelou, nesta quinta-feira (13), por meio de seu presidente,
Francisco José Garcia Figueiredo, que entrou com um recurso no Tribunal
de Justiça da Paraíba pedindo a suspensão do evento sob alegação de
maus-tratos e com base na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que
proibiu a vaquejada no Ceará. Confira abaixo vídeo da TV Correio.
O pedido de suspensão foi protocolado pelo grupo Harmonia dos
Protetores Independentes dos Animais (Harpia), organização defendida
pela comissão da OAB/PB. A entidade move uma ação civil pública contra
Campina Grande e a Associação Parque de Vaquejada Maria da Luz. O
argumento principal usado pela Harpia para suspender o evento foi a
alegação de que a prática viola as normas ambientais por submeter
animais a práticas crueldade, abusos e maus-tratos, embora a vaquejada
tenha viés cultural.