Seis horas depois de serem detidos por policiais militares, no final da manhã desta quarta-feira, 10, dois jovens, um deles com apenas 16 anos, envolvidos no assassinato ocorrido na madrugada do último domingo, 7, em Itaporanga, conforme apurou o delegado Glêberson Fernandes, o juiz plantonista de Patos negou a prisão do maior e a internação do adolescente, que já foram soltos.
O pedido de prisão e internação foi feito pelo delegado com base em evidências e testemunhas de que os dois mataram o jovem Apolinário Cosmo Moura, conhecido como Apolo, de 23 anos. Na delegacia, eles acusaram um ao outro e terminaram se autoincriminando. No entanto, o juiz entendeu que não há provas suficientes e negou o pedido da autoridade policial.
Com isso, a preocupação do delegado é que, além da sensação de impunidade que passa a reinar na sociedade em função da grande repercussão do crime, outro problema advindo da soltura dos acusados é que eles foram ameaçados pela família da vítima e estão em risco. “No relatório, citei que os dois estavam ameaçados por familiares da vítima, um deles, inclusive, sofreu uma agressão horas antes de ser preso, mas o juiz entendeu as provas são frágeis, e eles já estão na rua”, lamentou o delegado.
Como a prisão da dupla foi no final da manhã desta quarta, três dias depois do crime, impossibilitou a autuação em flagrante do ponto de vista legal, motivando o delegado a pedir a preventiva do maior e a internação do adolescente, o que foi negado pela Justiça.
O pedido de prisão e internação foi feito pelo delegado com base em evidências e testemunhas de que os dois mataram o jovem Apolinário Cosmo Moura, conhecido como Apolo, de 23 anos. Na delegacia, eles acusaram um ao outro e terminaram se autoincriminando. No entanto, o juiz entendeu que não há provas suficientes e negou o pedido da autoridade policial.
Com isso, a preocupação do delegado é que, além da sensação de impunidade que passa a reinar na sociedade em função da grande repercussão do crime, outro problema advindo da soltura dos acusados é que eles foram ameaçados pela família da vítima e estão em risco. “No relatório, citei que os dois estavam ameaçados por familiares da vítima, um deles, inclusive, sofreu uma agressão horas antes de ser preso, mas o juiz entendeu as provas são frágeis, e eles já estão na rua”, lamentou o delegado.
Como a prisão da dupla foi no final da manhã desta quarta, três dias depois do crime, impossibilitou a autuação em flagrante do ponto de vista legal, motivando o delegado a pedir a preventiva do maior e a internação do adolescente, o que foi negado pela Justiça.
MaisPB