O
segundo trimestre do ano está quase na metade e a única certeza que se
tem neste momento é que a atividade comercial de Itaporanga continua
afundando. A dedução foi tirada pela classe empresarial da cidade.
Não
há, entre os comerciantes, nenhuma disposição em falar em aumento de
vendas sem que se tenha um horizonte claro. A economia real depende de
um ativo que desapareceu há tempos do Brasil: Circulação de dinheiro.
Nesse ambiente tão confuso e inédito, qualquer passo em falso é prejuízo
na certa.
Muitos estão com medo de investir. O
consumidor, assustado com a crise financeira, está se segurando como
pode. Comprando o necessário.
Para fugir da crise o comércio começa pela opção mais radical: demissão. É o que já vem acontecendo.
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