No grupo de alimentos e bebidas, a inflação também perdeu força, passando de 1,17% em março para 0,97% no mês passado. Ainda assim, foi o grupo com maior peso sobre o indicador.
Entre os aumentos, o tomate foi novamente o vilão, com alta de 17,9% em abril e alta de 48,65% no ano. O encarecimento do tomate, segundo Eulina Nunes, coordenadora do IBGE, é reflexo da seca, "por ser um produto muito sensível".
Já a lista de baixas foi puxada pela batata inglesa, com queda de 10,02% nos preços em abril, mas alta de 15,41% no ano.
Fonte: g1.globo.com