Cerca de 100 pessoas deram início à terceira edição da Marcha das Vadias na manhã deste sábado (16), a partir do monumento à Pedra do Reino, na Lagoa em João Pessoa. Este ano, o protesto é contra a violência obstétrica e pela legalização do aborto.
Com faixas, cartazes e muitas mensagens alusivas ao tema, as manifestantes circularam pelo anel interno da Lagoa e seguiram para a praça Rio Branco, no Centro da Capital. Algumas ainda ousaram na manifestação e ficaram parcialmente nuas, com pinturas pelo corpo.
A Polícia Militar e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana acompanharam a marcha e prestaram suporte para garantir a segurança dos participantes e fluidez no trânsito.
De acordo com a organização da Marcha das Vadias, a justificativa para a legalização do aborto se dá pelos dados divulgados pela ONU, que registra cerca de 200 mil mortes por ano com a prática do aborto ilegal. “Marchamos pelos direito de escolha, pelo poder de decisão sobre nossos corpos, pela autonomia e empoderamento”, divulga a organização.
A Marcha é uma iniciativa independente e não está ligada a ONGs, redes, sindicatos ou partidos políticos.
O primeiro registro do evento ocorreu em Toronto, no Canadá, em 2011, quando 3 mil foram às ruas para contestar atos de violência e preconceito contra a mulher.
Com faixas, cartazes e muitas mensagens alusivas ao tema, as manifestantes circularam pelo anel interno da Lagoa e seguiram para a praça Rio Branco, no Centro da Capital. Algumas ainda ousaram na manifestação e ficaram parcialmente nuas, com pinturas pelo corpo.
A Polícia Militar e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana acompanharam a marcha e prestaram suporte para garantir a segurança dos participantes e fluidez no trânsito.
De acordo com a organização da Marcha das Vadias, a justificativa para a legalização do aborto se dá pelos dados divulgados pela ONU, que registra cerca de 200 mil mortes por ano com a prática do aborto ilegal. “Marchamos pelos direito de escolha, pelo poder de decisão sobre nossos corpos, pela autonomia e empoderamento”, divulga a organização.
A Marcha é uma iniciativa independente e não está ligada a ONGs, redes, sindicatos ou partidos políticos.
O primeiro registro do evento ocorreu em Toronto, no Canadá, em 2011, quando 3 mil foram às ruas para contestar atos de violência e preconceito contra a mulher.
PortalCorreio