Uma
casa de aborto clandestino foi fechada na manhã desta terça-feira (15)
na Rua Barão de Mamanguape, no bairro da Torre, na Zona Norte de João Pessoa. Segundo a polícia, uma mulher morreu no local e a proprietária do imóvel foi presa.De acordo com o agente da Delegacia de Homicídios da Capital, Alberto
Soares, as autoridades chegaram até a casa depois de denúncias feitas
pela família de uma mulher que teria morrido com um aborto no local. As
investigações duraram dois meses.
A delegada de Homicídios, Emília Ferraz, disse que a mulher morreu no dia 8 de maio, dois dias depois der ter feito um aborto naquela casa, logo no começo da gestação.
O agente Soares falou ao Portal Correio que a polícia encontrou vários acessórios na casa que indicam a prática de abortos, como luvas, seringas e objetos para medicina ginecológica, e que eles seriam feitos sobre uma cama em um dos cômodos da residência que tem situação precária.
Soares informou que a dona da casa, uma senhora de 75 anos, foi presa, mas negou, em depoimento, que teria envolvimento na ocorrência. Ela foi levada para a Central de Polícia no bairro do Varadouro, onde será interrogada pela delegada Emília Ferraz. Conforme a polícia, ela cobrava R$ 400 para os 'atendimentos'.
De acordo com Alberto Soares, a polícia ainda vai investigar quantos abortos foram feitos na residência e se houve mais casos com registro de morte.
A delegada de Homicídios, Emília Ferraz, disse que a mulher morreu no dia 8 de maio, dois dias depois der ter feito um aborto naquela casa, logo no começo da gestação.
O agente Soares falou ao Portal Correio que a polícia encontrou vários acessórios na casa que indicam a prática de abortos, como luvas, seringas e objetos para medicina ginecológica, e que eles seriam feitos sobre uma cama em um dos cômodos da residência que tem situação precária.
Soares informou que a dona da casa, uma senhora de 75 anos, foi presa, mas negou, em depoimento, que teria envolvimento na ocorrência. Ela foi levada para a Central de Polícia no bairro do Varadouro, onde será interrogada pela delegada Emília Ferraz. Conforme a polícia, ela cobrava R$ 400 para os 'atendimentos'.
De acordo com Alberto Soares, a polícia ainda vai investigar quantos abortos foram feitos na residência e se houve mais casos com registro de morte.
Fonte: portalcorreio