As dificuldades de acesso de quem mais precisa aos serviços de saúde pública
Por Redação da Folha – Vivendo com os filhos em uma área rural a cinco quilômetros da cidade, uma agricultora de 40 anos está precisando urgentemente de uma ultrassonografia, mas há meses tenta fazer o exame na rede pública municipal de Itaporanga, e não consegue.O exame foi requisitado por um médico que consultou a trabalhadora rural e precisa da ultrassonografia para diagnostica seu problema de saúde. Vivendo apenas de uma pequena quantia que recebe do Bolsa Família e de alguns poucos grãos que colheu em um roçado que plantou este ano, mesmo doente, ela não tem condições financeiras de fazer o exame em uma clínica particular. “Se tivesse condição, já tinha feito, porque é muita humilhão você ir atrás de uma coisa várias vezes e sempre receber um não”, lamentou a mulher.
Depois da requisição médica, a agricultora procurou a rede pública três vezes e não conseguiu o exame. “Na última vez que fui lá, eles disseram que só tinha vaga para agosto e nem é certeza, e eu também não posso esperar tanto tempo”, comentou a agricultora, que sente as pernas dormentes e constantemente tem febre.
Seus problemas de saúde podem ser sequelas de uma cirurgia que realizou há cerca de um ano e meio, mas, como não pode ter a dieta necessária, nem o alimento e os remédios prescritos, terminou ficando com problemas de saúde supostamente advindo a operação. “Sofria antes da cirurgia e depois dela passei a sofrer mais ainda”, disse emocionada.
Já sem esperança de conseguir o exame pela assistência pública, ela disse que pediu ajuda a um filho que trabalha em São Paulo. O rapaz ganha pouco e já dar uma ajuda à mãe, mas “ele me disse que este mês vai mandar uma coisinha a mais para eu fazer o exame”.
Doente, trabalhadora rural tenta há meses conseguir exame em Itaporanga, e não tem jeito As dificuldades de acesso de quem mais precisa aos serviços de saúde pública
– Vivendo com os filhos em uma área rural a cinco quilômetros da cidade, uma agricultora de 40 anos está precisando urgentemente de uma ultrassonografia, mas há meses tenta fazer o exame na rede pública municipal de Itaporanga, e não consegue.
O exame foi requisitado por um médico que consultou a trabalhadora rural e precisa da ultrassonografia para diagnostica seu problema de saúde. Vivendo apenas de uma pequena quantia que recebe do Bolsa Família e de alguns poucos grãos que colheu em um roçado que plantou este ano, mesmo doente, ela não tem condições financeiras de fazer o exame em uma clínica particular. “Se tivesse condição, já tinha feito, porque é muita humilhão você ir atrás de uma coisa várias vezes e sempre receber um não”, lamentou a mulher.
Depois da requisição médica, a agricultora procurou a rede pública três vezes e não conseguiu o exame. “Na última vez que fui lá, eles disseram que só tinha vaga para agosto e nem é certeza, e eu também não posso esperar tanto tempo”, comentou a agricultora, que sente as pernas dormentes e constantemente tem febre.
Seus problemas de saúde podem ser sequelas de uma cirurgia que realizou há cerca de um ano e meio, mas, como não pode ter a dieta necessária, nem o alimento e os remédios prescritos, terminou ficando com problemas de saúde supostamente advindo a operação. “Sofria antes da cirurgia e depois dela passei a sofrer mais ainda”, disse emocionada.
Já sem esperança de conseguir o exame pela assistência pública, ela disse que pediu ajuda a um filho que trabalha em São Paulo. O rapaz ganha pouco e já dar uma ajuda à mãe, mas “ele me disse que este mês vai mandar uma coisinha a mais para eu fazer o exame”.
Por Redação da Folha – Vivendo com os filhos em uma área rural a cinco quilômetros da cidade, uma agricultora de 40 anos está precisando urgentemente de uma ultrassonografia, mas há meses tenta fazer o exame na rede pública municipal de Itaporanga, e não consegue.O exame foi requisitado por um médico que consultou a trabalhadora rural e precisa da ultrassonografia para diagnostica seu problema de saúde. Vivendo apenas de uma pequena quantia que recebe do Bolsa Família e de alguns poucos grãos que colheu em um roçado que plantou este ano, mesmo doente, ela não tem condições financeiras de fazer o exame em uma clínica particular. “Se tivesse condição, já tinha feito, porque é muita humilhão você ir atrás de uma coisa várias vezes e sempre receber um não”, lamentou a mulher.
Depois da requisição médica, a agricultora procurou a rede pública três vezes e não conseguiu o exame. “Na última vez que fui lá, eles disseram que só tinha vaga para agosto e nem é certeza, e eu também não posso esperar tanto tempo”, comentou a agricultora, que sente as pernas dormentes e constantemente tem febre.
Seus problemas de saúde podem ser sequelas de uma cirurgia que realizou há cerca de um ano e meio, mas, como não pode ter a dieta necessária, nem o alimento e os remédios prescritos, terminou ficando com problemas de saúde supostamente advindo a operação. “Sofria antes da cirurgia e depois dela passei a sofrer mais ainda”, disse emocionada.
Já sem esperança de conseguir o exame pela assistência pública, ela disse que pediu ajuda a um filho que trabalha em São Paulo. O rapaz ganha pouco e já dar uma ajuda à mãe, mas “ele me disse que este mês vai mandar uma coisinha a mais para eu fazer o exame”.
Doente, trabalhadora rural tenta há meses conseguir exame em Itaporanga, e não tem jeito As dificuldades de acesso de quem mais precisa aos serviços de saúde pública
– Vivendo com os filhos em uma área rural a cinco quilômetros da cidade, uma agricultora de 40 anos está precisando urgentemente de uma ultrassonografia, mas há meses tenta fazer o exame na rede pública municipal de Itaporanga, e não consegue.
O exame foi requisitado por um médico que consultou a trabalhadora rural e precisa da ultrassonografia para diagnostica seu problema de saúde. Vivendo apenas de uma pequena quantia que recebe do Bolsa Família e de alguns poucos grãos que colheu em um roçado que plantou este ano, mesmo doente, ela não tem condições financeiras de fazer o exame em uma clínica particular. “Se tivesse condição, já tinha feito, porque é muita humilhão você ir atrás de uma coisa várias vezes e sempre receber um não”, lamentou a mulher.
Depois da requisição médica, a agricultora procurou a rede pública três vezes e não conseguiu o exame. “Na última vez que fui lá, eles disseram que só tinha vaga para agosto e nem é certeza, e eu também não posso esperar tanto tempo”, comentou a agricultora, que sente as pernas dormentes e constantemente tem febre.
Seus problemas de saúde podem ser sequelas de uma cirurgia que realizou há cerca de um ano e meio, mas, como não pode ter a dieta necessária, nem o alimento e os remédios prescritos, terminou ficando com problemas de saúde supostamente advindo a operação. “Sofria antes da cirurgia e depois dela passei a sofrer mais ainda”, disse emocionada.
Já sem esperança de conseguir o exame pela assistência pública, ela disse que pediu ajuda a um filho que trabalha em São Paulo. O rapaz ganha pouco e já dar uma ajuda à mãe, mas “ele me disse que este mês vai mandar uma coisinha a mais para eu fazer o exame”.