A
população de Coremas ficou chocada com o caso de uma jovem que deu a
luz dentro de um banheiro de um hospital da cidade. O mas grave é que a
criança apareceu morta e até agora não se sabe, de forma concreta, a
causa do óbito.
O fato aconteceu a menos de oito dias mas apenas esta semana chegou ao conhecimento da imprensa.
Segundo o vereador José Laedson, que entrou em contato com nossa reportagem, uma jovem de 19 anos de idade chegou ao Hospital Estadual e Maternidade Estevam Marinho no último dia 17 de maio, em trabalho de parto, e foi orientada a “ir tomar um banho”, porém, passado algum tempo, uma funcionária do hospital teria se deparado com a jovem na sala de pré-parto cheia de sangue e com o cordão umbilical rompido.
De acordo ainda com o vereador, naquele instante, assustada com a situação, a mesma funcionaria gritou pela enfermeira que por sua vez foi até o banheiro do quarto e encontrou a criança no chão com várias escoriações pelo corpo, e já sem vida.
“O hospital em nenhum momento comunicou o fato as autoridades tendo o médico de plantão atestado como se a criança tivesse nascido morta, tudo dentro da normalidade. O conselho tutelar recebeu uma denúncia sobre o acontecido e fez um relatório para o Ministério Público que vai determinar a investigação por parte da polícia” disse o vereador.
Laedson ainda acusou a maternidade de “está tentando ocultar o fato para se livrar de sua responsabilidade”. “Todos os funcionários estão proibidos de falar sobre o assunto. O procedimento a ser adotado seria no mínimo ter chamado o IML para ser realizada uma perícia no local” concluiu o parlamentar que garantiu que já levou o caso para o Ministério Público e a autoridade religiosa que representa a Pastoral da Saúde da Igreja.
O fato aconteceu a menos de oito dias mas apenas esta semana chegou ao conhecimento da imprensa.
Segundo o vereador José Laedson, que entrou em contato com nossa reportagem, uma jovem de 19 anos de idade chegou ao Hospital Estadual e Maternidade Estevam Marinho no último dia 17 de maio, em trabalho de parto, e foi orientada a “ir tomar um banho”, porém, passado algum tempo, uma funcionária do hospital teria se deparado com a jovem na sala de pré-parto cheia de sangue e com o cordão umbilical rompido.
De acordo ainda com o vereador, naquele instante, assustada com a situação, a mesma funcionaria gritou pela enfermeira que por sua vez foi até o banheiro do quarto e encontrou a criança no chão com várias escoriações pelo corpo, e já sem vida.
“O hospital em nenhum momento comunicou o fato as autoridades tendo o médico de plantão atestado como se a criança tivesse nascido morta, tudo dentro da normalidade. O conselho tutelar recebeu uma denúncia sobre o acontecido e fez um relatório para o Ministério Público que vai determinar a investigação por parte da polícia” disse o vereador.
Laedson ainda acusou a maternidade de “está tentando ocultar o fato para se livrar de sua responsabilidade”. “Todos os funcionários estão proibidos de falar sobre o assunto. O procedimento a ser adotado seria no mínimo ter chamado o IML para ser realizada uma perícia no local” concluiu o parlamentar que garantiu que já levou o caso para o Ministério Público e a autoridade religiosa que representa a Pastoral da Saúde da Igreja.
Fonte: CatingueiraOnline