Em
uma espécie de prévia do debate que será travado na campanha eleitoral
deste ano, o governador do Estado Ricardo Coutinho (PSB),
disparou um bombardeio de criticas ao senador Cássio Cunha Lima
(PSDB), hoje, um de seus rivais na corrida para o Palácio da Redenção.Em entrevista a Correio FM em Campina Grande, Ricardo Coutinho
ressuscitou o caso FAC que resultou na cassação do mandato de Cássio, e
ainda foi além enfatizando que o tucano tem um passado recente marcado
por “traição,” pois já traiu a ex-prefeita de Campina Grande Cozete
Barbosa e o ex prefeito Félix Araújo e até setores do PMDB.
Tocando fogo na fogueira política, RC foi duro ao resgatar o caso FAC, que culminou com a cassação do mandato do tucano. Para isso, tomou como mote, o programa Empreender do governo do Estado. Ricardo Coutinho disse que a Paraíba no passado não tinha nenhum programa de geração de emprego e renda. O que existia segundo o socialista, era um programa implantado com o intuito de comprar votos, referindo-se assim, diretamente a da Fundação de Ação Comunitária.
Ao falar sobre o Programa Empreender Paraíba, fez uma comparação com o programa dos cheques da Fundação de Ação Comunitária (FAC), do governo Cássio.
Segundo Ricardo, a grande diferença entre os dois programas é que o Empreender foi criado para ajudar as pessoas, sem interesses políticos, diferentemente dos cheques da FAC que, de acordo com ele, eram entregues com objetivo eleitoreiro. Ele lembrou que o empreender existe desde o primeiro ano de governo, sem nenhum fim eleitoreiro, diferente do caso FAC. Não tem nenhuma partidarização do programa
- São diferenças profundas de gestão e da forma de governar. Enquanto nós criamos um programa que pratica a política pública da geração de renda, outro governo criou um programa para tentar trocar cheques por votos, distribuindo para deputados e pessoas em feiras, para tentar aliciar o votos e ganhar as eleições – disse o governador.
TRAIÇÃO – Ao se referir ao rompimento da aliança PSB/PSDB, o governador reafirmou que não existiam motivos para o racha. De forma objetiva, chamou o tucano de desagregador. Em tom de ataque, RC disse que o senador Cássio quebrou a unidade dos dois partidos, ao romper a aliança sem ter motivos, reeditando assim um passado recente do tucano, marcado por traição.
Ressuscitando o passado de CCL, ele garantiu que quebra a unidade, quem rompeu com todos os parceiros políticos da história recente da política paraibana. “Quebra a unidade quem conspira contra quem ele diz apoiar. Quebra a unidade quem traiu todos os parceiros políticos da história como ele fez em relação a Cozete, em relação a Félix e a própria questão interna do PMDB. Enfim. Toda história está aí marcada para as pessoas perceberem. Em não quebrei unidade de nada.
RC disse ainda que a unidade que Cássio prega é a unidade dos interesses da elite, uma unidade segundo o socialista, que procura fatiar o Estado em função dos interesses dos amigos. “Eu sempre lutei contra isso. Eu sempre combati essa prática. A unidade da elite que exclui os direitos do povo eu combato. Isso é apenas um pacto de pessoas que se deram bem em desrespeito aos interesses da população” detonou.
Tocando fogo na fogueira política, RC foi duro ao resgatar o caso FAC, que culminou com a cassação do mandato do tucano. Para isso, tomou como mote, o programa Empreender do governo do Estado. Ricardo Coutinho disse que a Paraíba no passado não tinha nenhum programa de geração de emprego e renda. O que existia segundo o socialista, era um programa implantado com o intuito de comprar votos, referindo-se assim, diretamente a da Fundação de Ação Comunitária.
Ao falar sobre o Programa Empreender Paraíba, fez uma comparação com o programa dos cheques da Fundação de Ação Comunitária (FAC), do governo Cássio.
Segundo Ricardo, a grande diferença entre os dois programas é que o Empreender foi criado para ajudar as pessoas, sem interesses políticos, diferentemente dos cheques da FAC que, de acordo com ele, eram entregues com objetivo eleitoreiro. Ele lembrou que o empreender existe desde o primeiro ano de governo, sem nenhum fim eleitoreiro, diferente do caso FAC. Não tem nenhuma partidarização do programa
- São diferenças profundas de gestão e da forma de governar. Enquanto nós criamos um programa que pratica a política pública da geração de renda, outro governo criou um programa para tentar trocar cheques por votos, distribuindo para deputados e pessoas em feiras, para tentar aliciar o votos e ganhar as eleições – disse o governador.
TRAIÇÃO – Ao se referir ao rompimento da aliança PSB/PSDB, o governador reafirmou que não existiam motivos para o racha. De forma objetiva, chamou o tucano de desagregador. Em tom de ataque, RC disse que o senador Cássio quebrou a unidade dos dois partidos, ao romper a aliança sem ter motivos, reeditando assim um passado recente do tucano, marcado por traição.
Ressuscitando o passado de CCL, ele garantiu que quebra a unidade, quem rompeu com todos os parceiros políticos da história recente da política paraibana. “Quebra a unidade quem conspira contra quem ele diz apoiar. Quebra a unidade quem traiu todos os parceiros políticos da história como ele fez em relação a Cozete, em relação a Félix e a própria questão interna do PMDB. Enfim. Toda história está aí marcada para as pessoas perceberem. Em não quebrei unidade de nada.
RC disse ainda que a unidade que Cássio prega é a unidade dos interesses da elite, uma unidade segundo o socialista, que procura fatiar o Estado em função dos interesses dos amigos. “Eu sempre lutei contra isso. Eu sempre combati essa prática. A unidade da elite que exclui os direitos do povo eu combato. Isso é apenas um pacto de pessoas que se deram bem em desrespeito aos interesses da população” detonou.
Fonte: PBAgora