Inquérito instaurado pela direção da penitenciária descobriu que eles interagiam na mídia social entre abril e maio deste ano
O serviço de inteligência da Secretaria de Administração da Paraíba (Seap) identificou, nesta sexta-feira (23), 15 presos que atualizaram suas páginas no ‘Facebook’ de dentro do Presídio Padrão Regional de Cajazeiras, a 461 km de João Pessoa, contrariando as normas de segurança do sistema prisional. Inquérito instaurado pela direção da penitenciária descobriu que eles interagiram na mídia social entre abril e maio deste ano, conforme informou o diretor da unidade, Jailson Mattos.
A investigação foi iniciada há cerca de um mês, após uma denúncia anônima informar sobre a atualização dos perfis nas redes sociais. Os detentos também usavam os aparelhos para extorquir e ameaçar comerciantes das cidades de Cajazeiras e João Pessoa.
“Fomos procurados por comerciantes sobre o crime que vinha ocorrendo de dentro do presídio. Abrimos investigações e, durante um mês, fizemos uma varredura nos cerca de 200 presos que tinham perfis no facebook e detectamos quinze. Nesta sexta-feira (23), foi deflagrada a operação ‘Rede Social’ e identificamos os presos, mas não encontramos os celulares”, disse o diretor.
Mattos informou que uma sindicância foi instaurada visando descobrir como um celular com câmera foi parar dentro do presídio. Nas imagens, os presos se exibem dentro das celas e mostram para seus amigos o dia-dia dentro da unidade. De acordo com o diretor, pela exposição na internet, os detentos foram penalizados e ficaram sem banho de sol. Além disso, as visitas semanais foram suspensas pelo período de um mês.
Eles também irão responder pelas postagens e devem ter adiados, por mais um bom tempo, os benefícios que teriam direito com a progressão da pena. Os presos envolvidos cumprem pena de 3 a 16 anos, pelos crimes de furto, roubo, homicídio e latrocínio. Durante uma operação ‘pente fino’, os agentes da Gerência de Planejamento e Inteligência (Geplasi) e Polícia Militar encontraram espetos e cachaça de fabricação artesanal denominada de ‘Maria Louca’ e ‘Gengibirra’.
Postagem feita por um dos detentos
O serviço de inteligência da Secretaria de Administração da Paraíba (Seap) identificou, nesta sexta-feira (23), 15 presos que atualizaram suas páginas no ‘Facebook’ de dentro do Presídio Padrão Regional de Cajazeiras, a 461 km de João Pessoa, contrariando as normas de segurança do sistema prisional. Inquérito instaurado pela direção da penitenciária descobriu que eles interagiram na mídia social entre abril e maio deste ano, conforme informou o diretor da unidade, Jailson Mattos.
A investigação foi iniciada há cerca de um mês, após uma denúncia anônima informar sobre a atualização dos perfis nas redes sociais. Os detentos também usavam os aparelhos para extorquir e ameaçar comerciantes das cidades de Cajazeiras e João Pessoa.
“Fomos procurados por comerciantes sobre o crime que vinha ocorrendo de dentro do presídio. Abrimos investigações e, durante um mês, fizemos uma varredura nos cerca de 200 presos que tinham perfis no facebook e detectamos quinze. Nesta sexta-feira (23), foi deflagrada a operação ‘Rede Social’ e identificamos os presos, mas não encontramos os celulares”, disse o diretor.
Mattos informou que uma sindicância foi instaurada visando descobrir como um celular com câmera foi parar dentro do presídio. Nas imagens, os presos se exibem dentro das celas e mostram para seus amigos o dia-dia dentro da unidade. De acordo com o diretor, pela exposição na internet, os detentos foram penalizados e ficaram sem banho de sol. Além disso, as visitas semanais foram suspensas pelo período de um mês.
Eles também irão responder pelas postagens e devem ter adiados, por mais um bom tempo, os benefícios que teriam direito com a progressão da pena. Os presos envolvidos cumprem pena de 3 a 16 anos, pelos crimes de furto, roubo, homicídio e latrocínio. Durante uma operação ‘pente fino’, os agentes da Gerência de Planejamento e Inteligência (Geplasi) e Polícia Militar encontraram espetos e cachaça de fabricação artesanal denominada de ‘Maria Louca’ e ‘Gengibirra’.
Postagem feita por um dos detentos
Fonte: Foto: Postagem feita por um dos detentos
Créditos: Divulgação/ Seap