A Secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Nézia Gomes
comemorou a entrega do programa ‘SOS Mulher’ na Paraíba e explicou a utilização do que ficou conhecido no Brasil como ‘Botão do pânico’.Gomes explicou que faz parte do movimento de mulheres e lutava esperando
que as coisas mudassem. “Fico emocionada com os avanços do governo do
Estado. Esse dispositivo vai mudar a vida de muitas mulheres”, diz.
“É um aparelho celular que em alguns lugares se chama ‘botão do pânico’ e na Paraíba ‘SOS Mulher’. Ele vem com as três cores do programa ‘Paraíba Unida pela Paz’ que são verde, amarela e vermelha e as mulheres que estão com medidas protetivas em casos extremos, que estão sendo ameaçadas, recebem e em seguida quando tem alguma ameaça, ela aperta o botão”, explica.
A secretária ressaltou ainda a celeridade do programa, explicando que ao ser apertado o botão vermelho, todo o Centro Integrado de Operações Especiais (CIOPE) entra em alerta. “Faz barulho de sirene, nas telas aparece quem acionou, nome, foto, foto do agressor, localização e a viatura que está mais próxima”, diz. contudo, antes de enviar os policiais ao local, o CIOPE liga para a vítima confirmando a veracidade da denúncia.
Para Nézia, esse programa mostra que é possível ter políticas públicas que garantam de fato a vida das mulheres e fazer com que elas não sejam assassinadas. Para conseguir o aparelho, é preciso a mulher fazer o acompanhamento na secretaria de Mulheres que é auxiliada pela Delegacia da Mulher e é feita a denúncia que é encaminhada dependendo da situação para ela receber medidas protetivas.
De acordo com a secretária, as mulheres que correm o risco iminente de morte são as que tem o companheiro notificado pela justiça para ficar a ‘tantos’ metros de distância da vítima, portanto, as que tem maior necessidade do SOS Mulher.
“É um aparelho celular que em alguns lugares se chama ‘botão do pânico’ e na Paraíba ‘SOS Mulher’. Ele vem com as três cores do programa ‘Paraíba Unida pela Paz’ que são verde, amarela e vermelha e as mulheres que estão com medidas protetivas em casos extremos, que estão sendo ameaçadas, recebem e em seguida quando tem alguma ameaça, ela aperta o botão”, explica.
A secretária ressaltou ainda a celeridade do programa, explicando que ao ser apertado o botão vermelho, todo o Centro Integrado de Operações Especiais (CIOPE) entra em alerta. “Faz barulho de sirene, nas telas aparece quem acionou, nome, foto, foto do agressor, localização e a viatura que está mais próxima”, diz. contudo, antes de enviar os policiais ao local, o CIOPE liga para a vítima confirmando a veracidade da denúncia.
Para Nézia, esse programa mostra que é possível ter políticas públicas que garantam de fato a vida das mulheres e fazer com que elas não sejam assassinadas. Para conseguir o aparelho, é preciso a mulher fazer o acompanhamento na secretaria de Mulheres que é auxiliada pela Delegacia da Mulher e é feita a denúncia que é encaminhada dependendo da situação para ela receber medidas protetivas.
De acordo com a secretária, as mulheres que correm o risco iminente de morte são as que tem o companheiro notificado pela justiça para ficar a ‘tantos’ metros de distância da vítima, portanto, as que tem maior necessidade do SOS Mulher.
Fonte: paraiba.com.br