Um busto esculpido em bronze, datado do ano de 1918, foi encontrado por
um agricultor dentro de um açude na zona rural do município de
Cajazeiras , no Sertão paraibano. Segundo a
secretaria de cultura do município, o objeto só foi encontrado devido ao
baixo nível de água do manancial. A pessoa com nome gravado no busto
ainda não foi identificada pelos historiadores.
O secretário de cultura de Cajazeiras, Aguinaldo Cardoso, explica que no
início deste mês, um agricultor estava caminhando nas margens do açude
do Sítio Santo Antônio com um amigo quando avistou um objeto brilhando
na lama que restava no fundo do manancial. “Com ajuda deste amigo, o
homem escavou a terra e descobriu que o objeto era um busto de um homem,
feito em bronze”, disse Aguinaldo.
Segundo o secretário, o agricultor teria levado o busto até a casa dele, e em seguida lavou o objeto, encontrando a data em que ele foi esculpido e o nome do possível artista. “Nas costas do busto está talhado o nome ‘Araújo’, que pode ser o artista que fez a obra, porém não temos informação até o momento de quem teria sido esta pessoa”, explicou Aguinaldo Cardoso.
Objeto, datado de 1918, possui o nome do artista que esculpiu a peça. Identidade do artista e motivos da obra estar no fundo de um açude ainda são desconhecidos
Um dos mistérios que a secretaria está tentando descobrir é o motivo pelo qual o busto estava dentro do açude. “Existe a especulação de que ele possa ter sido jogado no manancial por motivos políticos, uma vez que no início do século passado havia uma cultura dos gestores descartarem objetos que poderiam fazer referência a rivais políticos, mas esta hipótese ainda não foi comprovada”, citou o secretário de cultura.
O objeto foi levado para o Centro Cultural Zé do Norte, onde está em exposição para que os historiadores possam identificar a pessoa esculpida. “Pela data, estimamos que esta pessoa possa ter vivido há pelo menos 150 anos e pode ser alguém de destaque da região: um advogado, médico ou político”, disse Júnior Barreto, diretor do centro.
Júnior explica que a peça ficará exposta à disposição dos pesquisadores e que caso seja descoberta a identidade e origem do objeto, ele possa ser devolvido para o local de origem. “Se for daqui de Cajazeiras, entraremos em contato com o poder público para que o busto possa ser recolocado em algum lugar público e preservada a devida homenagem à pessoa. Caso seja alguém de outro município, o objeto deve ser enviado àquela cidade, que deverá se tornar responsável pela peça”, completou o diretor.
Segundo o secretário, o agricultor teria levado o busto até a casa dele, e em seguida lavou o objeto, encontrando a data em que ele foi esculpido e o nome do possível artista. “Nas costas do busto está talhado o nome ‘Araújo’, que pode ser o artista que fez a obra, porém não temos informação até o momento de quem teria sido esta pessoa”, explicou Aguinaldo Cardoso.
Objeto, datado de 1918, possui o nome do artista que esculpiu a peça. Identidade do artista e motivos da obra estar no fundo de um açude ainda são desconhecidos
Um dos mistérios que a secretaria está tentando descobrir é o motivo pelo qual o busto estava dentro do açude. “Existe a especulação de que ele possa ter sido jogado no manancial por motivos políticos, uma vez que no início do século passado havia uma cultura dos gestores descartarem objetos que poderiam fazer referência a rivais políticos, mas esta hipótese ainda não foi comprovada”, citou o secretário de cultura.
O objeto foi levado para o Centro Cultural Zé do Norte, onde está em exposição para que os historiadores possam identificar a pessoa esculpida. “Pela data, estimamos que esta pessoa possa ter vivido há pelo menos 150 anos e pode ser alguém de destaque da região: um advogado, médico ou político”, disse Júnior Barreto, diretor do centro.
Júnior explica que a peça ficará exposta à disposição dos pesquisadores e que caso seja descoberta a identidade e origem do objeto, ele possa ser devolvido para o local de origem. “Se for daqui de Cajazeiras, entraremos em contato com o poder público para que o busto possa ser recolocado em algum lugar público e preservada a devida homenagem à pessoa. Caso seja alguém de outro município, o objeto deve ser enviado àquela cidade, que deverá se tornar responsável pela peça”, completou o diretor.
Fonte: G1 PARAIBA