O
carroceiro Antônio Marcos Silva Rodrigues, 37 anos de idade, conhecido
por "Pelado" foi assassinado na noite desta sexta-feira, dia 17 de janeiro, na porta de casa no Baixo Meretrício. É o segundo homicídio registrado em 2014.
Ele sofreu algo em torno de 3 disparos de arma de fogo, provavelmente revólver calibre 38, porém a polícia inda não tem pistas dos acusados. "Ninguém viu, ou ouviu nada". A Lei do silêncio impera na localidade e os moradores temem represálias. "Ninguém vai trazer mesmo mais ele de volta. Não adianta agente dizer quem foi, por que se não, vai arriscar a morrer o resto da família", disse um (a) parente da vítima a um Policial Militar.
Tudo indica que Antônio Marcos, que era ex-presidiário foi chamado pelos suspeitos e quando chegou à porta da casa foi atingido pelos tiros. A residência dele fica na Vila Antônio Gaioso, localidade conhecida como Baixo Meretrício. No momento do crime, por volta das 21:40h ele estava sozinho em casa. Apesar das diligências feitas pela polícia ninguém foi preso.
Situação ainda mais constrangedora para os familiares da vítima, que são pessoas pobres e humildes, é o fato de não ter o direito a remoção do cadáver num veículo apropriado por que o único Rabecão pertencente a cidade de Patos, que conta hoje com mais de 100 mil habitantes, está quebrado. A pedido do delegado de polícia e por solidariedade a família, o proprietário de uma Funerária da cidade fez a remoção do corpo para o Numol para ser realizada necropsia.
Ele sofreu algo em torno de 3 disparos de arma de fogo, provavelmente revólver calibre 38, porém a polícia inda não tem pistas dos acusados. "Ninguém viu, ou ouviu nada". A Lei do silêncio impera na localidade e os moradores temem represálias. "Ninguém vai trazer mesmo mais ele de volta. Não adianta agente dizer quem foi, por que se não, vai arriscar a morrer o resto da família", disse um (a) parente da vítima a um Policial Militar.
Tudo indica que Antônio Marcos, que era ex-presidiário foi chamado pelos suspeitos e quando chegou à porta da casa foi atingido pelos tiros. A residência dele fica na Vila Antônio Gaioso, localidade conhecida como Baixo Meretrício. No momento do crime, por volta das 21:40h ele estava sozinho em casa. Apesar das diligências feitas pela polícia ninguém foi preso.
Situação ainda mais constrangedora para os familiares da vítima, que são pessoas pobres e humildes, é o fato de não ter o direito a remoção do cadáver num veículo apropriado por que o único Rabecão pertencente a cidade de Patos, que conta hoje com mais de 100 mil habitantes, está quebrado. A pedido do delegado de polícia e por solidariedade a família, o proprietário de uma Funerária da cidade fez a remoção do corpo para o Numol para ser realizada necropsia.
Fonte:
Portal Patos