Acusados
foram presos na Operação “Laços de Sangue”, em setembro de 2011, pela
Polícia Civil, na repressão a três organizações criminosas voltadas à
execução de pessoas O 2º Tribunal de Júri de João Pessoa deu início na manhã desta
segunda-feira (12) ao julgamento de cinco réus envolvidos na operação
“Laços de Sangue”. Essas pessoas são acusadas de planejar e contratar o
matador que assassinou Aldo Suassuna de Sousa, em junho de 2011.
A operação “Laços de Sangue” foi deflagrada em setembro de 2011, pela Polícia Civil, com o objetivo de repressão a três organizações criminosas voltadas à execução de pessoas. A operação foi realizada nas cidades de Patos, Catolé do Rocha, João Pessoa, e cidades do interior do Rio Grande do Norte. À época, foram presas cinco pessoas no Rio Grande do Norte e apreendidas 12 armas e R$ 8.700,00 em espécie.
De acordo com as investigações da polícia, os Clãs Oliveira, Veras e Suassuna vêm se confrontando e realizando várias execuções, que teriam resultado em mais de 100 mortes.
Durante a sessão de julgamento nesta manhã, foram ouvidas mídias (som e imagem) sobre o caso. O juiz que preside o Júri, Marcial Henrique, deu uma pausa para o almoço, devendo a sessão de julgamento ter continuidade à tarde.
No final do ano passado, o Ministério Público do estado denunciou 16 pessoas por envolvimento em homicídios na região de Catolé do Rocha. A maior parte dos acusados foi presa durante a operação “Laços de Sangue”, desencadeada pelas polícias Civil e Militar em parceria com o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, no dia 27 de setembro de 2011, que prendeu integrantes de três famílias da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará por suspeita de integrarem grupos de extermínio.
A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça José Leonardo Clementino Pinto e Artemise Leal, que participam do Mutirão do Poder Judiciário.
Foram denunciados Kléber do Nascimento Neres, Micherlande Venâncio da Silva, José Ganzert Mendes, Janaína Michaela de Mesquita, Maria Lemos da Silva, Luciano Suassuna Brilhante, Grimailsson Alves de Mesquita, José Damião Oliveira, Marcelo Oliveira da Silva, Evandro Pimenta de Oliveira, Isac Cosme de Lira, Jeneton Alves de Mesquita, João Gomes da Silva, Magnólia Alves de Mesquita, Humberto Suassuna e Chateaubriand Suassuna Barreto.
O caso ganhou repercussão nacional, com destaque para a guerra entre as famílias Suassuna e os Batista Mesquita. esse confronto já dura mais de 30 anos e teria a morte de quase 100 pessoas, no Sertão paraibano.
Segurança
Segundo o promotor de Justiça José Leonardo Clementino Pinto, a presença maciça das instituições na cidade de Catolé do Rocha, com mais promotores de Justiça, juízes de Direito e defensores públicos designados para impulsionar os processos criminais, aliado ao aumento do efetivo das Polícias Militar e Civil na região, inclusive através de seus grupos de operações especiais, tem propiciado uma redução drástica nos índices de criminalidade na cidade de Catolé do Rocha.
A operação “Laços de Sangue” foi deflagrada em setembro de 2011, pela Polícia Civil, com o objetivo de repressão a três organizações criminosas voltadas à execução de pessoas. A operação foi realizada nas cidades de Patos, Catolé do Rocha, João Pessoa, e cidades do interior do Rio Grande do Norte. À época, foram presas cinco pessoas no Rio Grande do Norte e apreendidas 12 armas e R$ 8.700,00 em espécie.
De acordo com as investigações da polícia, os Clãs Oliveira, Veras e Suassuna vêm se confrontando e realizando várias execuções, que teriam resultado em mais de 100 mortes.
Durante a sessão de julgamento nesta manhã, foram ouvidas mídias (som e imagem) sobre o caso. O juiz que preside o Júri, Marcial Henrique, deu uma pausa para o almoço, devendo a sessão de julgamento ter continuidade à tarde.
No final do ano passado, o Ministério Público do estado denunciou 16 pessoas por envolvimento em homicídios na região de Catolé do Rocha. A maior parte dos acusados foi presa durante a operação “Laços de Sangue”, desencadeada pelas polícias Civil e Militar em parceria com o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, no dia 27 de setembro de 2011, que prendeu integrantes de três famílias da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará por suspeita de integrarem grupos de extermínio.
A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça José Leonardo Clementino Pinto e Artemise Leal, que participam do Mutirão do Poder Judiciário.
Foram denunciados Kléber do Nascimento Neres, Micherlande Venâncio da Silva, José Ganzert Mendes, Janaína Michaela de Mesquita, Maria Lemos da Silva, Luciano Suassuna Brilhante, Grimailsson Alves de Mesquita, José Damião Oliveira, Marcelo Oliveira da Silva, Evandro Pimenta de Oliveira, Isac Cosme de Lira, Jeneton Alves de Mesquita, João Gomes da Silva, Magnólia Alves de Mesquita, Humberto Suassuna e Chateaubriand Suassuna Barreto.
O caso ganhou repercussão nacional, com destaque para a guerra entre as famílias Suassuna e os Batista Mesquita. esse confronto já dura mais de 30 anos e teria a morte de quase 100 pessoas, no Sertão paraibano.
Segurança
Segundo o promotor de Justiça José Leonardo Clementino Pinto, a presença maciça das instituições na cidade de Catolé do Rocha, com mais promotores de Justiça, juízes de Direito e defensores públicos designados para impulsionar os processos criminais, aliado ao aumento do efetivo das Polícias Militar e Civil na região, inclusive através de seus grupos de operações especiais, tem propiciado uma redução drástica nos índices de criminalidade na cidade de Catolé do Rocha.
Fonte: PortalCorreio