Durante
a ação policial, os foram presos João Paulo Pereira e Francisco Joaquim
acusados de uma série de assaltos na cidade de Sousa, no Alto Sertão da
Paraíba. Um trabalho de investigação do serviço de Inteligência do 14º BPM da
cidade de Sousa, Sertão paraibano, resultou na prisão de dois homens
acusados de uma série de assaltos. Entre os presos está João Paulo
Pereira dos Santos, 22 anos, conhecido como ‘Salsicha’, com quem a
polícia encontrou um celular roubado de um estudante. No celular, o
acusado gravou um vídeo antecipando a execução de seus rivais e
anunciando a morte de policiais militares. Após a prisão, ‘Salsicha’
teria confessado que sua intenção era “ficar conhecido na mídia
nacional”.
De acordo com o tenente coronel João Henrique Plutarco, comandante do 14º BPM, a polícia vinha investigando as ações criminosas orquestradas por Francisco Joaquim de Oliveira, 25 anos, o ‘Gol’, e João Paulo, após as vítimas procurarem a Polícia informando sobre os assaltos ocorridos na cidade de Sousa (Alto Sertão paraibano, a 460 quilômetros da capital paraibana).
A prisão da dupla ocorreu nesta quinta-feira (4), horas depois de roubar uma motocicleta e um celular, que pertenciam a um pedreiro de 61 anos. “Um policial da inteligência se passando por filho da vítima ligou para o celular roubado e um deles atendeu. O bandido disse que entregaria os objetos caso houvesse o pagamento de R$ 500. O pagamento foi acertado e a dupla foi ao encontro do suposto filho do pedreiro”, comentou o tenente coronel.
Ainda de acordo com João Henrique, quando os assaltantes chegaram no local combinado, foram presos pelo tenente Francisco da Silva e sua equipe. Os dois celulares e uma motocicleta foram recuperados. Na casa de João Paulo foi apreendida ainda uma espingarda calibre 12, de fabricação caseira.
Vídeo enviado por Charley Garrido repassado pelo Polícia Militar.
No vídeo gravado no celular, o criminoso se vangloria: “Esse conhecido como João Paulo, sou o cara que todo mundo dá valor. Essa é minha vida, onde tem tudo de bom para nós. Aqui é interno da batalha. Nessa vida são poucas as pessoas que sobrevivem. Tem que ter atitude para matar ou morrer. Aqui é o neguinho João Paulo, o ‘Salsicha’, que está representando a galera do morro, o cangote. Em breve vou matar um ‘puliça’. Quando eu matar um ‘puliça’, vocês vão saber quem é o verdadeiro nesse Brasil. Vou matar ‘tudinho’ pra saber como é a lei da violência do crime”.
De acordo com o tenente coronel João Henrique Plutarco, comandante do 14º BPM, a polícia vinha investigando as ações criminosas orquestradas por Francisco Joaquim de Oliveira, 25 anos, o ‘Gol’, e João Paulo, após as vítimas procurarem a Polícia informando sobre os assaltos ocorridos na cidade de Sousa (Alto Sertão paraibano, a 460 quilômetros da capital paraibana).
A prisão da dupla ocorreu nesta quinta-feira (4), horas depois de roubar uma motocicleta e um celular, que pertenciam a um pedreiro de 61 anos. “Um policial da inteligência se passando por filho da vítima ligou para o celular roubado e um deles atendeu. O bandido disse que entregaria os objetos caso houvesse o pagamento de R$ 500. O pagamento foi acertado e a dupla foi ao encontro do suposto filho do pedreiro”, comentou o tenente coronel.
Ainda de acordo com João Henrique, quando os assaltantes chegaram no local combinado, foram presos pelo tenente Francisco da Silva e sua equipe. Os dois celulares e uma motocicleta foram recuperados. Na casa de João Paulo foi apreendida ainda uma espingarda calibre 12, de fabricação caseira.
Vídeo enviado por Charley Garrido repassado pelo Polícia Militar.
No vídeo gravado no celular, o criminoso se vangloria: “Esse conhecido como João Paulo, sou o cara que todo mundo dá valor. Essa é minha vida, onde tem tudo de bom para nós. Aqui é interno da batalha. Nessa vida são poucas as pessoas que sobrevivem. Tem que ter atitude para matar ou morrer. Aqui é o neguinho João Paulo, o ‘Salsicha’, que está representando a galera do morro, o cangote. Em breve vou matar um ‘puliça’. Quando eu matar um ‘puliça’, vocês vão saber quem é o verdadeiro nesse Brasil. Vou matar ‘tudinho’ pra saber como é a lei da violência do crime”.
Fonte: Por Hyldo Pereira / PortalCorreio