Na comunidade Cacimba Nova, em Conceição, Sertão paraibano, a agroecologia é a palavra de ordem para os produtores rurais. As famílias produzem tomate, cebola, batata doce, cenoura, feijão, dentre outros produtos.
A água para irrigação é captada no açude Videl, um manancial construído nos
anos 1980 e que modificou a realidade da comunidade. Em plena seca dos anos
1990, os agricultores de Cacimba Nova exportavam toneladas de cenoura para o
Estado do Paraná.
A produção agrícola naquela comunidade recebeu recentemente novo impulso por
meio de apoio do Projeto Cooperar. Os investimentos iniciais para irrigação de
lavouras somam R$ 60 mil. Com a orientação de técnicos do Cooperar, as famílias
de produtores rurais estão implantando técnicas alternativas de agroecologia,
bem como práticas de conservação do solo.
O presidente da Associação Comunitária Cacimba Nova, João Costa, destacou que a
produtividade está recebendo um forte impulso via a ajuda financeira do
Cooperar e do Banco Mundial. “O Governo do Estado tem sido exemplar no aspecto
da produtividade e nós queremos mais produção e, acima de tudo, ajudar a
desenvolver o Sertão tão sofrido”, declarou.
João Costa, esposa, filhos e demais famílias da comunidade buscam com os
benefícios trabalhar sempre com a agroecologia, tendo o devido acompanhamento
de técnicos da Emater, do Cooperar. “Vou fazer um projeto bem maior, de
expansão, e por em prática tudo o que nos foi ensinado para convivermos melhor
com a natureza”, acrescentou.
A água para irrigação é captada no açude Videl, um manancial construído nos anos 1980 e que modificou a realidade da comunidade. Em plena seca dos anos 1990, os agricultores de Cacimba Nova exportavam toneladas de cenoura para o Estado do Paraná.
A produção agrícola naquela comunidade recebeu recentemente novo impulso por meio de apoio do Projeto Cooperar. Os investimentos iniciais para irrigação de lavouras somam R$ 60 mil. Com a orientação de técnicos do Cooperar, as famílias de produtores rurais estão implantando técnicas alternativas de agroecologia, bem como práticas de conservação do solo.
O presidente da Associação Comunitária Cacimba Nova, João Costa, destacou que a produtividade está recebendo um forte impulso via a ajuda financeira do Cooperar e do Banco Mundial. “O Governo do Estado tem sido exemplar no aspecto da produtividade e nós queremos mais produção e, acima de tudo, ajudar a desenvolver o Sertão tão sofrido”, declarou.
João Costa, esposa, filhos e demais famílias da comunidade buscam com os benefícios trabalhar sempre com a agroecologia, tendo o devido acompanhamento de técnicos da Emater, do Cooperar. “Vou fazer um projeto bem maior, de expansão, e por em prática tudo o que nos foi ensinado para convivermos melhor com a natureza”, acrescentou.
Produção – Os
principais produtos de Cacimba Nova são tomate, batata doce e cenoura, porém,
as famílias também plantam melancia, pimentão, feijão e abóbora. Em
determinadas safras, a comunidade chega a produzir cerca de 30 toneladas de
tomate e batata por hectare.
A produção é vendida para os mercados de Cajazeiras, Patos, Campina Grande e Serra Talhada (PE). “O Nordeste tem solução e Cacimba Nova, com seu projeto de irrigação e o apoio do Cooperar, está dando exemplo de como se faz desenvolvimento rural sustentável”, afirmou João Costa. De forma direta, a associação é composta por 12 famílias.
Por meio da contribuição do Cooperar, jovens da região que precisaram partir para o Sudeste do país já estão retornando às suas famílias para atuar na agricultura irrigada. Agora, com gerenciamento adequado para gerar maior lucratividade e até criar renda para outras famílias.
O coordenador geral do Projeto Cooperar, Roberto Vital, e o representante do Banco Mundial, Eduard Bresnyan, visitaram na semana passada a comunidade Cacimba Nova e avaliaram que a experiência daquelas famílias de fato é promissora, por isso é referência na região e deve ser exemplo em todo o Vale do Piancó. “O Cooperar atendeu a demanda da comunidade porque observou que havia potencial, a partir de um pequeno investimento, para começar o processo educativo de produção de agroecologia”, afirmou Roberto Vital.
Eduardo Bresnyan avaliou que a comunidade realiza um desenvolvimento integrado. “Organizados, os agricultores enfrentam os desafios da seca no Sertão e isto é modelo para outras cidades”, observou.
A produção é vendida para os mercados de Cajazeiras, Patos, Campina Grande e Serra Talhada (PE). “O Nordeste tem solução e Cacimba Nova, com seu projeto de irrigação e o apoio do Cooperar, está dando exemplo de como se faz desenvolvimento rural sustentável”, afirmou João Costa. De forma direta, a associação é composta por 12 famílias.
Por meio da contribuição do Cooperar, jovens da região que precisaram partir para o Sudeste do país já estão retornando às suas famílias para atuar na agricultura irrigada. Agora, com gerenciamento adequado para gerar maior lucratividade e até criar renda para outras famílias.
O coordenador geral do Projeto Cooperar, Roberto Vital, e o representante do Banco Mundial, Eduard Bresnyan, visitaram na semana passada a comunidade Cacimba Nova e avaliaram que a experiência daquelas famílias de fato é promissora, por isso é referência na região e deve ser exemplo em todo o Vale do Piancó. “O Cooperar atendeu a demanda da comunidade porque observou que havia potencial, a partir de um pequeno investimento, para começar o processo educativo de produção de agroecologia”, afirmou Roberto Vital.
Eduardo Bresnyan avaliou que a comunidade realiza um desenvolvimento integrado. “Organizados, os agricultores enfrentam os desafios da seca no Sertão e isto é modelo para outras cidades”, observou.
A agricultora Vera
Lúcia Costa é uma das mulheres de Cacimba Nova que no dia-a-dia trabalha na
roça dividindo as tarefas com os homens. Selma Leite Costa, professora de
Biologia e esposa do presidente João Costa, têm transferido seus conhecimentos
na área ambiental aos agricultores familiares. “Nós queremos ter um ambiente
saudável, devolvendo à natureza tudo o que ela nos deu. É um compromisso
nosso”, disse.
Sônia Maria Alves Dantas Dias é facilitadora do método ITOG – Investimento, Tecnologia, Organização e Gestão. Por meio de uma ONG, ela presta consultoria ao Cooperar. A bióloga ensina os beneficiários do Cooperar a serem bem sucedidos a partir de um plano de ação.
Sônia Maria Alves Dantas Dias é facilitadora do método ITOG – Investimento, Tecnologia, Organização e Gestão. Por meio de uma ONG, ela presta consultoria ao Cooperar. A bióloga ensina os beneficiários do Cooperar a serem bem sucedidos a partir de um plano de ação.
Fonte: Secom-PB