A
prefeitura de Patos vem enfrentando uma crise constrangedora com um
grupo de ‘sem-terra’ instalado na cidade. O problema relatado pelos ocupantes é que confiaram em uma promessa do prefeito, que, segundo afirmam, não cumpriu sua palavra.
Os sem-terra contam que após a ocupação de uma área desabitada, foram surpreendidos com uma liminar interposta pela Prefeitura os forçando a deixar o lugar, mesmo já tendo iniciado a construção de suas moradias.
Diante da situação, e temendo perder a chance de ter seu lugar para morar, decidiram procurar o prefeito Nabor Wanderley (PMDB), que fez uma proposta: em troca da interrupção das construções irregulares, suspenderia a liminar e com 15 dias apresentaria uma solução para os moradores do local.
De acordo com os sem-terra, dias após o acerto, o prefeito mandou derrubar as casas que estavam sendo erguidas, o que causou revolta das famílias.
“Enquanto o prefeito estava no velório da galinha “Rafinha”, mandava derrubar nossas casinhas”, lamentou uma das vítimas da ação.
O grupo supõe que a atitude intempestiva do gestor tenha ligação com o plano de inaugurar uma UPA até a eleição. Segundo acreditam, a ideia do prefeito é “limpar” suas presenças, já que as construções estão no entorno da área da unidade de saúde.
Fonte: maispb
Os sem-terra contam que após a ocupação de uma área desabitada, foram surpreendidos com uma liminar interposta pela Prefeitura os forçando a deixar o lugar, mesmo já tendo iniciado a construção de suas moradias.
Diante da situação, e temendo perder a chance de ter seu lugar para morar, decidiram procurar o prefeito Nabor Wanderley (PMDB), que fez uma proposta: em troca da interrupção das construções irregulares, suspenderia a liminar e com 15 dias apresentaria uma solução para os moradores do local.
De acordo com os sem-terra, dias após o acerto, o prefeito mandou derrubar as casas que estavam sendo erguidas, o que causou revolta das famílias.
“Enquanto o prefeito estava no velório da galinha “Rafinha”, mandava derrubar nossas casinhas”, lamentou uma das vítimas da ação.
O grupo supõe que a atitude intempestiva do gestor tenha ligação com o plano de inaugurar uma UPA até a eleição. Segundo acreditam, a ideia do prefeito é “limpar” suas presenças, já que as construções estão no entorno da área da unidade de saúde.
Fonte: maispb