A
redação do Patosonline.com entrou em contato com o comandante do
Batalhão de Policiamento de Trânsito – BPTRAN, Tenente Leonides
para saber mais informações sobre o grave acidente ocorrido nesta
quarta-feira, dia 02, que tirou a vida do músico patoense Gildevan
Vieira da Silva, mais conhecido no meio popular e artístico como Bervan
de 29 anos.
Analisando o acidente, Tenente Leonides falou que as causas podem estar ligadas a álcool, velocidade e imprudência no trânsito. Leonides se apoiou em avalição da cena do sinistro, relatos da equipe do SAMU, além de depoimentos de pessoas que estiveram com o músico algumas horas antes do acidente.
Bervan estava dirigindo sentido Jatobá-Centro quando colidiu na carroceria de um caminhão que estava em sentido contrário. Ao passar pelo quebra-molas localizado antes da Ponte do Figueiredo, Bervan teria perdido o controle de sua moto, Honda modelo Broz, e colidido violentamente na lateral do caminhão. A colisão ocorreu em cima da Ponte do Figueiredo.
De acordo com a análise do Tenente Leonides, Bervan estava com o capacete sem a fivela de segurança abotoada, estava com velocidade incompatível com o local e poderia ter ingerido bebida alcoólica horas antes da colisão que tirou a sua vida.
“Não tem sentido algum você estar usando capacete se este não está sendo usado corretamente. Temos visto inúmeros casos onde o motociclista acidentado tem os maiores problemas na cabeça mesmo usando capacete, pois esse não está afivelado e ajustado ao maxilar. Ao cair à cabeça é quem absorve o impacto”, confessou Leonides.
Bervan teve fraturas múltiplas e traumatismo craniano. O trauma craniano, fator mais grave no corpo do músico, foi causado pela ausência do capacete que poderia ter sido arremessado fora da cabeça no momento do impacto por estar sem a fivela de segurança abotoada corretamente.
Analisando o acidente, Tenente Leonides falou que as causas podem estar ligadas a álcool, velocidade e imprudência no trânsito. Leonides se apoiou em avalição da cena do sinistro, relatos da equipe do SAMU, além de depoimentos de pessoas que estiveram com o músico algumas horas antes do acidente.
Bervan estava dirigindo sentido Jatobá-Centro quando colidiu na carroceria de um caminhão que estava em sentido contrário. Ao passar pelo quebra-molas localizado antes da Ponte do Figueiredo, Bervan teria perdido o controle de sua moto, Honda modelo Broz, e colidido violentamente na lateral do caminhão. A colisão ocorreu em cima da Ponte do Figueiredo.
De acordo com a análise do Tenente Leonides, Bervan estava com o capacete sem a fivela de segurança abotoada, estava com velocidade incompatível com o local e poderia ter ingerido bebida alcoólica horas antes da colisão que tirou a sua vida.
“Não tem sentido algum você estar usando capacete se este não está sendo usado corretamente. Temos visto inúmeros casos onde o motociclista acidentado tem os maiores problemas na cabeça mesmo usando capacete, pois esse não está afivelado e ajustado ao maxilar. Ao cair à cabeça é quem absorve o impacto”, confessou Leonides.
Bervan teve fraturas múltiplas e traumatismo craniano. O trauma craniano, fator mais grave no corpo do músico, foi causado pela ausência do capacete que poderia ter sido arremessado fora da cabeça no momento do impacto por estar sem a fivela de segurança abotoada corretamente.
Fonte: Jozivan Antero – Patosonline